Por Roberto Romano:
AquiSobre empresários acadêmicos, as reflexões de Max Weber ainda são atuais, muito atuais. Recordo o final de seu desencantado “Ciência como vocacão”. Ele fala, no início do “capitalismo de Estado”que rege os destinos dos laboratórios norte-americanos e alemães. Neles, sempre existe quem capte verbas e mande nos demais colaboradores. Estes, por sua vez, aspiram não ao Verbo, mas às verbas. Retrato antecipado do que se passa no Brasil.
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Para compreender a Barbárie da especialização (conceito de Ortega y Gasset) temos que ler Max Weber e pensar as três perguntas que ele nos faz (se é que que queremos pensar):
1 - Como posso demonstrar que sou mais do que um especialista?
2 - Por que levarmos adiante uma tarefa que jamais se completará?
3 - Qual o significado da ciência no contexto da vida humana?
Ver o livro A ciência como vocação em pdf em:
http://www.lusosofia.net/textos/weber_a_ciencia_como_vocacao.pdf
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