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Do Blog do Ricardo Noblat
Vocês são muito cruéis. Todo mundo tem direito de ir à praia, menos os senadores? Não estou entendendo a democracia de vocês.”
Garibaldi Alves (PMDB), presidente do Senado
Deu em O Globo
Garibaldi começa a fazer o que o governo espera dele
Senador argumenta que debate de medidas pode esperar fevereiro
Depois de uma intensa negociação nos bastidores com Planalto, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), decidiu barrar a convocação da comissão representativa do Congresso, que representa a instituição durante o recesso parlamentar. A oposição havia pedido a convocação para discutir medidas do pacote para compensar o fim da CPMF.
Garibaldi argumentou, em nota, que não havia urgência para deliberar sobre as propostas da oposição. Mas o objetivo é mesmo manter a temperatura fria no Congresso no recesso. O GLOBO teve acesso à primeira versão da nota. Garibaldi defende de forma explícita o governo. No trecho que foi excluído da versão final, afirmou que, "... não se vislumbra exorbitância por parte do Poder Executivo" em relação ao decreto que aumentou a alíquota do IOF, porque "a possibilidade de alteração de alíquotas é prevista na Constituição". Garibaldi foi aconselhado a excluí-lo do texto. Leia mais em O Globo
Garibaldi Alves (PMDB), presidente do Senado
Deu em O Globo
Garibaldi começa a fazer o que o governo espera dele
Senador argumenta que debate de medidas pode esperar fevereiro
Depois de uma intensa negociação nos bastidores com Planalto, o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), decidiu barrar a convocação da comissão representativa do Congresso, que representa a instituição durante o recesso parlamentar. A oposição havia pedido a convocação para discutir medidas do pacote para compensar o fim da CPMF.
Garibaldi argumentou, em nota, que não havia urgência para deliberar sobre as propostas da oposição. Mas o objetivo é mesmo manter a temperatura fria no Congresso no recesso. O GLOBO teve acesso à primeira versão da nota. Garibaldi defende de forma explícita o governo. No trecho que foi excluído da versão final, afirmou que, "... não se vislumbra exorbitância por parte do Poder Executivo" em relação ao decreto que aumentou a alíquota do IOF, porque "a possibilidade de alteração de alíquotas é prevista na Constituição". Garibaldi foi aconselhado a excluí-lo do texto. Leia mais em O Globo