Na Má-ringa, dim dim dim dim
Por Akino Maringa do Blog do Rigon aqui
Gostaria de entender
9 março 2011
9 março 2011
Joaquim Francisco dos Santos Neto, Robison Caldardo Glade, Rodrigo de Oliveira Mojnteiro, Daniel Vitor Kunitake, Francielle Men Boaretto, Thiago Vicentini de Oliveira, Susana Valéria Galhera Gonçalves, Ricardo Girotto, Julio Henrique Galbari Soares, Márcio José da Rocha Roman, Lucila Lemucch Castilho, Camila Mariane Barco e Marcos William Carvalho Laurindo.
São alguns nomes de pessoas com formação superior, aprovadas no último concurso realizado pela Câmara de Maringá, para o cargo de assessor legislativo e que poderiam preencher as seis vagas existentes no quadro, com economia para o Legislativo. Se contratados teriam salários de cerca de R$ 2,5 mil mensais. No entanto há comissionados com salários R$ 6.144,63, R$ 5.252,16 e R$ 2.973,00, exercendo funcões que seriam próprias do cargo e não estamos falando de assessores de vereadores, que teoricamente teriam que ser de confiança deles. Estamos falando de funções na administração da casa. Não seria mais econômico nomear os concursados? Gostaria de entender. Certamente o 1º secretário Heine Macieira, sempre preocupado com a legalidade, e os princípios constitucionais de eficácia e eficiência no serviço público, terá explicações.
Akino Maringá, colaborador
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São alguns nomes de pessoas com formação superior, aprovadas no último concurso realizado pela Câmara de Maringá, para o cargo de assessor legislativo e que poderiam preencher as seis vagas existentes no quadro, com economia para o Legislativo. Se contratados teriam salários de cerca de R$ 2,5 mil mensais. No entanto há comissionados com salários R$ 6.144,63, R$ 5.252,16 e R$ 2.973,00, exercendo funcões que seriam próprias do cargo e não estamos falando de assessores de vereadores, que teoricamente teriam que ser de confiança deles. Estamos falando de funções na administração da casa. Não seria mais econômico nomear os concursados? Gostaria de entender. Certamente o 1º secretário Heine Macieira, sempre preocupado com a legalidade, e os princípios constitucionais de eficácia e eficiência no serviço público, terá explicações.
Akino Maringá, colaborador
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