Evelyn, nossa aluna de doutorado, mostrou-me um papel pregado na parede do Departamento de Letras pelos alunos do Centro Acadêmico. Dizia: CHURRASCO DE LETRAS. Resultado: CINZAS.
Vindo de Curitiba, hoje, vim lendo os nomes dos córregos. Um deles: Córrego do leão. Corre, corre, corre.
Ouvi ou li, não sei: Cabelo em ovo. Não era cabelo, era uma peruca.
Alguém me disse: Acalme-se. Eu estava calma. Só que depois.
Tenho dois nomes, ou nome composto. Luzia Marta. Luzia uso para vendedores em geral. A dona Luzia está? Não, ela apagou. Ou: Ela saiu. Ou: não está. Minha avó portuguesa, dona Benedita tinha uma doença dos olhos. Fez promessa para Santa Luzia; a santa que carrega uma bandeja com olhos. (A)paguei a promessa. Infelizmente, ela ficou cega mesmo. Marta. Nasci em 1955, ano em que a Marta Rocha foi Miss Brasil. Santa e Miss, um nome composto. Em 1978, quando fazia disciplinas do primeiro ano do Curso de Ciências Sociais em Campinas, encontrei o professor de antropologia na Rodoviária. Íamos para São Paulo. Eu lhe disse que tinha aula com ele (éramos tantos alunos em uma só sala). Perguntou-me meu nome. Marta, eu disse. Luiz Mott, o professor: Você tem cara de Maria Madalena, a irmã de Marta. Contou-me a história das irmãs. Eu tinha cara de Maria Madalena. Oras!
Alguns amigos criticaram-me porque escrevi nesse blog que eu não gostava que me chamassem de QUERIDA. PUTZ! Desculpem-me! Adoro ser chamada de QUERIDA, MAS PELOS QUERIDOS. Escrevi mal. Referia-me àquelas pessoas que a gente acha falsa e exatamente estas "coisinhas de Deus" me chamam de querida. Dei um recado ambíguo. Meus amigos queridos: gosto de ser chamada de querida! Fofos!
Santiago, meu querido amigo acaba de me ligar. Pergunta-me porque não fui ao ato de repúdio à vinda do Obama na frente das Pernambucanas, aqui na Má-ringa. Não fui. Ia chegar depois.
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