TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

domingo, 26 de julho de 2009

Tudo sobre Sarney neste domingo: mais corrupção!

Imagem: do Acir Vidal
Do Blog de Ricardo Noblat -

deu em o estado de s.paulo
Família Sarney agora investe em terras com gás
De Rodrigo Rangel:
Dona de um patrimônio estimado em mais de R$ 250 milhões, boa parte na forma de imóveis e emissoras de rádio e televisão, a família Sarney abriu uma nova fronteira de negócios. Investe agora em terrenos situados em regiões do Maranhão onde há perspectiva de exploração de petróleo e gás natural. Os investimentos mais recentes se concentram em Santo Amaro, município localizado a 243 quilômetros de São Luís, na região dos Lençóis Maranhenses.
As áreas estão registradas em nome da Adpart Administração Ltda, empresa aberta em dezembro de 2007 e que tem como sócios o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e uma das netas dele, Ana Clara, filha do empresário Fernando Sarney. A Adpart "funciona" na casa de José Sarney, na Península dos Ministros, Lago Sul de Brasília.
O caso das terras de Santo Amaro desperta atenção pela polêmica que envolve as propriedades. Trata-se de um imbróglio que já foi parar até em delegacia de polícia. O problema é que as mesmas faixas de terra foram vendidas mais de uma vez - por pessoas diferentes e a compradores diferentes.
Resultado disso: para um mesmo terreno, há mais de uma escritura e o nome do presidente do Senado está no centro da briga. Os vários "donos" das terras se acusam mutuamente de fraudar documentos. A disputa ocorre exatamente no pedaço de terra onde estariam localizadas promissoras reservas de gás natural. Leia mais em: Família Sarney agora investe em terras com gás
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deu na nfolha de s.paulo
Fisco rastreia laranjas em negócios dos Sarney
De Leonardo Souza, Maria Clara Cabral e Hudson Corrêa:
A Receita Federal começou a rastrear a movimentação financeira de pessoas apontadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal como laranjas usados pela família Sarney para ocultar a propriedade de empresas e praticar lavagem de dinheiro, de acordo com dados do fisco aos quais a reportagem teve acesso.
Conforme a Folha publicou ontem, a Receita iniciou uma devassa em negócios do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP), e empresas e pessoas ligadas direta e indiretamente à família.
Os auditores detectaram elementos que configuram crimes contra a ordem tributária, como envio ilegal de recursos ao exterior, contratos de câmbio falsos e lavagem de dinheiro. A investigação está em curso e ainda não houve autuações.
O caso se estende à Usimar, fabricante de autopeças conhecida no final dos anos 1990 por ter recebido recursos da extinta Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia) para um projeto no Maranhão que não saiu do papel. O episódio ocorreu na gestão da governadora Roseana Sarney, irmã de Fernando, que hoje ocupa novamente o posto.
Por meio de nota, Fernando Sarney afirmou que a fiscalização da Receita é de rotina e nada tem a ver com câmbio e lavagem de dinheiro. Ele negou qualquer ligação com a Usimar.
O empresário disse ainda que a fiscalização não tem relação com a saída de Lina Vieira do comando da Receita porque foi iniciada antes da nomeação dela para o cargo. No entanto, foi na gestão de Lina que a Justiça Federal expediu um ofício determinando celeridade na investigação. A receita constituiu então um grupo especial de fiscalização com auditores de fora do Maranhão.
Entre os alvos do fisco estão Dulce de Britto Freire, Walfredo Dantas de Araújo e Thucydides Barbosa Frota, que constam como sócios do grupo Marafolia, especializado em shows e eventos. Segundo a PF, Fernando Sarney e sua mulher, Teresa Murad, "são os donos de fato" do negócio. Assinante do jornal leia mais em: Fisco rastreia laranjas em negócios dos Sarney
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Fernando Sarney vendia poste para estatal que dirigia
Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), há muito tempo atua com energia no Maranhão. Formado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), na turma de 1978, ele se vangloriava, nas rodas de amigos na década de 80, de ter o melhor emprego do mundo: ao mesmo tempo que presidia a Companhia Energética do Maranhão (Cemar), era sócio de uma empresa que fabricava postes de cimento, contratada pela própria estatal.
É o que mostra reportagem do enviado especial Chico de Gois na edição deste domingo em O GLOBO. Leia mais em Empresa de Fernando Sarney vendia poste para estatal que dirigia
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Sob investigação, aliados de Sarney mantêm cargos
As descobertas da Polícia Federal puseram em risco o cargo do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mas não atingiram por completo o império político e financeiro do senador.
Quase um ano após a divulgação de parte do conteúdo das denúncias de fraudes em licitações e desvios de recursos públicos, cinco dos principais investigados - quatro deles vinculados ao grupo de Sarney - mantêm-se em cargos estratégicos no governo federal: o ex-ministro Silas Rondeau, membro do Conselho de Administração da Petrobras; Astrogildo Quental, diretor Financeiro da Eletrobras; Ulisses Assad, diretor de Engenharia da Valec; e Fábio Lenza, um dos vice-presidentes da Caixa Econômica Federal.
É o que mostra reportagem de Jailton de Carvalho e Bernardo Mello Franco na edição deste domingo em O GLOBO. Leia mais em Sob investigação, aliados de Sarney mantêm cargos
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deu na folha de s.paulo
Defesa de Sarney e governo tira suplentes do ostracismo
Na crise, senadores que não tiveram aval do eleitor ocupam cargos de destaque na Casa
Em troca da exposição, suplentes obtêm a garantia de que emenda que acaba com congressista sem voto não vai avançar no Senado
De Andreza Matais:
Em tempos de crise, os suplentes de senadores estão na linha de frente da defesa do presidente José Sarney (PMDB-AP) e do governo na CPI da Petrobras. Antes discriminados, eles passaram a ser bajulados e a ocupar cargos de destaque na Casa.
"Aqui não tem senador suplente. Assumiu o mandato, é um senador como qualquer outro", diz o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), que virou o "padrinho" dos suplentes após emplacar o "suplente do suplente" Paulo Duque (PMDB-RJ) na presidência do Conselho de Ética.
A Folha apurou que, em troca da exposição, os suplentes tiveram a garantia de que a discussão da emenda constitucional que acabaria com os senadores sem voto não avançará.
Duque é o único segundo suplente em atividade no Senado. Assumiu o cargo porque Sérgio Cabral (PMDB) foi eleito governador do Rio de Janeiro e convocou o primeiro-suplente, Regis Fichtner, para ser seu secretário no Estado. O mandato dele vai até 2011. Ao assumir o colegiado, deu a senha: "Os suplentes são importantes e devem continuar existindo".
O Senado já tem hoje uma "bancada" de suplentes. São 17 entre os 81 senadores. Em três Estados, mais o Distrito Federal, os suplentes são maioria. De cada três senadores no Amazonas, no Maranhão, no Pará e no Distrito Federal, dois são suplentes.
Os presidentes da CPI da Petrobras e das comissões de Agricultura e Ciência e Tecnologia também são suplentes. Além do vice-presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), a mais importante da Casa.
O cargo na CCJ é ocupado pelo senador Wellington Salgado (PMDB-MG). Suplente de ministro mais antigo no Senado, ele ocupa a vaga de Hélio Costa (Comunicações) desde 2005, Salgado também já comandou a Comissão de Ciência e Tecnologia, que autoriza a concessão de rádio e TV. Assinante do jornal leia mais em: Defesa de Sarney e governo tira suplentes do ostracismo

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