TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

INSUBMISSÃO

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Revista Brasileira de Educação Médica Print version ISSN 0100-5502
Rev. bras. educ. med. vol.35 no.3 Rio de Janeiro July/Sept. 2011
IMAGEM: BANKSY
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022011000300003

PESQUISA
Acadêmicos de medicina e suas concepções sobre "ser Médico"
Medical students and their ideas about "becoming a Doctor"
Rosangela Ziggiotti de Oliveira; Maria Bernadete Gonçalves; Luiza Marta Bellini

Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR, Brasil

RESUMO
O objetivo deste trabalho foi identificar expectativas, preconceitos e sentimentos experimentados por acadêmicos de Medicina em relação à sua vivência no curso da Universidade Estadual de Maringá (PR). Foi analisado o depoimento escrito de 73 alunos da disciplina Saúde Pública, da quarta série, que responderam duas questões abertas no primeiro dia de aula. Pretendia-se conhecer o pensamento desses alunos sobre a formação e a profissão médica antes de entrarem no curso e na quarta série. Da leitura inicial, emergiram cinco categorias: a amizade e o coleguismo como fundamentos no curso; docência médica; a escola e o desenrolar do curso; o médico e a profissão; impressões sobre si mesmo. O resultado indica que a idealização do ingresso foi derrotada; no quarto ano, os alunos entendem melhor o curso; continuam comprometidos e preocupados com a formação e levam para o internato a expectativa de um aprendizado conciliador. Embora mais maduros e satisfeitos com a escolha, foram identificados acadêmicos que não encontraram estratégias para lidar com as adversidades do curso.

Palavras-chave: Educação Médica, Estudantes de Medicina, Percepção.
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