Do Noblat
deu em o estado de s.paulo
Gráfica tem 1.100 servidores, mas 420 estão fora da função
Investigação aponta forte esquema de agiotagem e contratos suspeitos
De Leandro Colon:
Outra investigação preliminar realizada na gráfica do Senado Federal já identificou várias irregularidades. São contratos de terceirização sob suspeita, um forte esquema de agiotagem sob o comando de funcionários e 420 servidores efetivos desviados de função em outros setores da Casa.
A gráfica era o grande braço político de Agaciel dentro do Senado. O setor tem um orçamento anual de R$ 30 milhões - sem incluir a folha de pagamento. Esse montante é usado em contratos de terceirização, investimentos e manutenção de equipamentos.
O serviço que levanta mais suspeita é prestado pela empresa Steel. Sediada em Lauro de Freitas, na Bahia, recebe R$ 7 milhões por ano para fornecer 129 funcionários. Esse contrato, comandado por aliados do ex-diretor Agaciel Maia, virou um cabide de empregos para apadrinhados e parentes de servidores da Casa. Leia mais em: Gráfica tem 1.100 servidores, mas 420 estão fora da função
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Gráfica tem 1.100 servidores, mas 420 estão fora da função
Investigação aponta forte esquema de agiotagem e contratos suspeitos
De Leandro Colon:
Outra investigação preliminar realizada na gráfica do Senado Federal já identificou várias irregularidades. São contratos de terceirização sob suspeita, um forte esquema de agiotagem sob o comando de funcionários e 420 servidores efetivos desviados de função em outros setores da Casa.
A gráfica era o grande braço político de Agaciel dentro do Senado. O setor tem um orçamento anual de R$ 30 milhões - sem incluir a folha de pagamento. Esse montante é usado em contratos de terceirização, investimentos e manutenção de equipamentos.
O serviço que levanta mais suspeita é prestado pela empresa Steel. Sediada em Lauro de Freitas, na Bahia, recebe R$ 7 milhões por ano para fornecer 129 funcionários. Esse contrato, comandado por aliados do ex-diretor Agaciel Maia, virou um cabide de empregos para apadrinhados e parentes de servidores da Casa. Leia mais em: Gráfica tem 1.100 servidores, mas 420 estão fora da função
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deu na folha de s.paulo
Comissões do Senado empregam
Nenhum dos 61 funcionários dos grupos de trabalho é concursado e grande parte atua para senadores em seus Estados
Trabalho fora de Brasília é reprovado pela Advocacia Geral do Senado, mas os senadores se aproveitam da falta de normas na Casa
De Fábio Zanini e Fernanda Odilla::
Motorista do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), cassado no escândalo do mensalão, Eduardo Nunes Serdoura dá expediente no Rio, mas foi funcionário fantasma da Comissão de Infraestrutura do Senado até o dia 10 de julho.
Seu caso é um exemplo de como funcionam as 12 comissões do Senado, nichos de aparelhamento político da Casa.
Todos os 61 servidores nelas lotados são funcionários não concursados. Muitos são apadrinhados de senadores, fazendo trabalho político em vez de servirem às comissões.
As comissões fazem a primeira análise dos projetos antes da votação. Também podem aprovar matérias em caráter terminativo -ou seja, sem necessidade de irem a plenário.
Em pelo menos sete comissões -Assuntos Econômicos, Assuntos Sociais, Direitos Humanos, Desenvolvimento Regional, Infraestrutura, Meio Ambiente e Orçamento- a Folha identificou servidores que trabalham para senadores, seja nos gabinetes em Brasília ou nos escritórios nos Estados.
A prática, sobretudo nos Estados, é reprovada pela Advocacia Geral do Senado, mas os senadores se aproveitam da falta de normas na Casa. Agora, a Mesa Diretora promete aprovar um ato vedando a prática.
Serdoura, o motorista de Jefferson, negou que more no Rio e que trabalhe para o ex-deputado, que também preside o PTB. "Moro em Brasília. Quem disse que eu moro no Rio de Janeiro?", afirmou, mesmo tendo sido localizado pela Folha no escritório político de Jefferson na capital fluminense. Assinante do jornal leia mais em: Comissões do Senado empregam "fantasmas"
Comissões do Senado empregam
Nenhum dos 61 funcionários dos grupos de trabalho é concursado e grande parte atua para senadores em seus Estados
Trabalho fora de Brasília é reprovado pela Advocacia Geral do Senado, mas os senadores se aproveitam da falta de normas na Casa
De Fábio Zanini e Fernanda Odilla::
Motorista do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), cassado no escândalo do mensalão, Eduardo Nunes Serdoura dá expediente no Rio, mas foi funcionário fantasma da Comissão de Infraestrutura do Senado até o dia 10 de julho.
Seu caso é um exemplo de como funcionam as 12 comissões do Senado, nichos de aparelhamento político da Casa.
Todos os 61 servidores nelas lotados são funcionários não concursados. Muitos são apadrinhados de senadores, fazendo trabalho político em vez de servirem às comissões.
As comissões fazem a primeira análise dos projetos antes da votação. Também podem aprovar matérias em caráter terminativo -ou seja, sem necessidade de irem a plenário.
Em pelo menos sete comissões -Assuntos Econômicos, Assuntos Sociais, Direitos Humanos, Desenvolvimento Regional, Infraestrutura, Meio Ambiente e Orçamento- a Folha identificou servidores que trabalham para senadores, seja nos gabinetes em Brasília ou nos escritórios nos Estados.
A prática, sobretudo nos Estados, é reprovada pela Advocacia Geral do Senado, mas os senadores se aproveitam da falta de normas na Casa. Agora, a Mesa Diretora promete aprovar um ato vedando a prática.
Serdoura, o motorista de Jefferson, negou que more no Rio e que trabalhe para o ex-deputado, que também preside o PTB. "Moro em Brasília. Quem disse que eu moro no Rio de Janeiro?", afirmou, mesmo tendo sido localizado pela Folha no escritório político de Jefferson na capital fluminense. Assinante do jornal leia mais em: Comissões do Senado empregam "fantasmas"
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COMENTÁRIO: PARA QUÊ SENato? PARA QUÊ SENatores?
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