TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

sexta-feira, 21 de março de 2008

ÊTA, mutreta!



Homem de sorte.
Trecho do discurso de Lula, hoje, em Foz do Iguaçú, Paraná:
Eu digo sempre, Requião: eu não tenho tempo para levantar de cara feia. Eu sou um homem de muita sorte. Então, eu quero continuar, todos os dias, tendo muita sorte. É o seguinte: tudo o que dá errado é culpa minha, tudo o que dá certo é porque eu tenho sorte. Eu acho que o povo não vai votar num azarado para ser presidente da República, nunca. Tampouco, uma mulher vai escolher um marido azarado. Imagine se o cara chegar para a mulher: “meu amor, eu quero me casar com você, mas eu queria dizer que eu sou tão azarado, que eu não tenho sorte nunca...” Você acha que ela vai se casar? E se a mulher falar o mesmo para o marido, é a mesma coisa. “Olha, meu amor, eu te amo, mas eu sou tão azarada, tudo dá errado comigo”. O cara vai embora e não volta mais. Então, a sorte que ajuda você, Requião, a sorte que ajuda o Puccinelli, a sorte que me ajuda e a sorte que ajuda vocês é a mesma sorte que vai ajudar este País a se transformar numa das nações mais importantes do planeta Terra.


Alguém decifra?

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