Até na morte damos lucro aos patifes empresários. Um desses empresários, da Funerária DEUS É AMOR (sic), é ecológico: toma o caixão do morto e o revende. Como os mortos não podem reclamar....
Do Blog do Noblat e do correio braziliense
Mercado da morte usa até lar de idosos em Brasília
De Lilian Tahan:
O destino dos caixões encontrados na última sexta-feira no cemitério de Valparaíso de Goiás não é a caridade. As urnas cedidas pelas famílias para instituições de assistência social voltam a render dividendos ao mercado funerário depois de uma rápida escala numa entidade sem fins lucrativos. Um conjunto de dez recebidos obtidos pela reportagem do Correio comprova como funciona o esquema montado para aumentar a renda das funerárias a partir da compaixão alheia.
As notas foram emitidas pelo Parque Assistencial Jorge Cauhy Júnior, mais conhecido como Lar dos Velhinhos do Núcleo Bandeirante. Todas elas indicam um mesmo pagador: Manoel Cândido M. Neto. Ele representa a funerária Deus é Amor, que funciona a menos de 100 metros do crematório em Valparaíso. Segundo os documentos, quatro caixões foram vendidos por R$ 50 cada um. Outros quatro por R$ 100 a unidade. E dois por R$ 150 cada peça.
Na última sexta-feira, a CPI dos Ossos fez uma blitz no cemitério Jardim Metropolitano, onde funciona também o crematório que atende à demanda de quem opta por esse sistema no Distrito Federal. Os parlamentares encontraram 13 urnas empilhadas na sala onde os corpos são incinerados. Os caixões considerados luxuosos estavam em bom estado de conservação. Na ocasião, a gerência da empresa explicou que os esquifes guardados no lugar são doações das famílias, quando as mesmas decidem pela cremação apenas dos corpos. E afirmou que os produtos são doados a instituições de caridade. Assinante do Correio leia mais em: Os recibos da máfia da morte
Mercado da morte usa até lar de idosos em Brasília
De Lilian Tahan:
O destino dos caixões encontrados na última sexta-feira no cemitério de Valparaíso de Goiás não é a caridade. As urnas cedidas pelas famílias para instituições de assistência social voltam a render dividendos ao mercado funerário depois de uma rápida escala numa entidade sem fins lucrativos. Um conjunto de dez recebidos obtidos pela reportagem do Correio comprova como funciona o esquema montado para aumentar a renda das funerárias a partir da compaixão alheia.
As notas foram emitidas pelo Parque Assistencial Jorge Cauhy Júnior, mais conhecido como Lar dos Velhinhos do Núcleo Bandeirante. Todas elas indicam um mesmo pagador: Manoel Cândido M. Neto. Ele representa a funerária Deus é Amor, que funciona a menos de 100 metros do crematório em Valparaíso. Segundo os documentos, quatro caixões foram vendidos por R$ 50 cada um. Outros quatro por R$ 100 a unidade. E dois por R$ 150 cada peça.
Na última sexta-feira, a CPI dos Ossos fez uma blitz no cemitério Jardim Metropolitano, onde funciona também o crematório que atende à demanda de quem opta por esse sistema no Distrito Federal. Os parlamentares encontraram 13 urnas empilhadas na sala onde os corpos são incinerados. Os caixões considerados luxuosos estavam em bom estado de conservação. Na ocasião, a gerência da empresa explicou que os esquifes guardados no lugar são doações das famílias, quando as mesmas decidem pela cremação apenas dos corpos. E afirmou que os produtos são doados a instituições de caridade. Assinante do Correio leia mais em: Os recibos da máfia da morte
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