Coisa boa é encontrar alguém como o Walter Carrilho. Tem um BLOG divertido. E ele leu o livro da Mônica Renan. Um livro porcaria que ele comenta com muito humor. vale a pena conferir.
EU LI O LIVRO DA MÔNICA VELOSO!
Descobri um jeito de ajudar a humanidade. Minha missão é evitar que desavisados sejam contaminados por livros ruins. Pode haver alguém com a tola expectativa de encontrar alguma informação útil em “O Poder que Seduz”, de Mônica Veloso. E é por isso que descolei o livro para dar uma folheada (ler o livro todo? Nem morta, santa!).
Descobri um jeito de ajudar a humanidade. Minha missão é evitar que desavisados sejam contaminados por livros ruins. Pode haver alguém com a tola expectativa de encontrar alguma informação útil em “O Poder que Seduz”, de Mônica Veloso. E é por isso que descolei o livro para dar uma folheada (ler o livro todo? Nem morta, santa!).
Segundo a autora, a obra serve para “mostrar, por inteiro, quem é Mônica Veloso” (“Ela já não fez isso na Playboy?”, pergunta alguém no fundo da sala). A outra função do livro é, supostamente, exibir “o controverso modus operandi da política brasileira, percebido por uma jornalista”. Se você quer entender o tal “modus operandi” é melhor bater papo com um taxista. O livro é tão vazio quanto o congresso no domingo. Na página 41 ela comenta a sua decisão de cortar o cabelo quando trabalhava como apresentadora de telejornal: “A franja evoluiu para um topete modelo Itamar Franco, até ficar bonitinha novamente.” Não é IN-CRÍ-VEL? Outra passagem “reveladora” que mostra um enorme poder de análise sócio-comportamental: “Por meio da roupa é possível analisar uma pessoa, um povo.” Parem as prensas!
Titio Walter dá uma sugestão: o livro pode servir para enriquecer uma ceia, pois fornece caldo de “perua”. Cuidado para não engasgar com o excesso de adjetivos.E se você quer detalhes sórdidos do caso com o Renan, uma decepção: o senador só começa a ser citado na página 118! E sem nenhuma revelação de impacto – a não ser que você esteja louco para saber qual era a música favorita do Renan durante o affair (a propósito: era “Marinheiro”, interpretada por Adriana Calcanhoto. Não é DE-MAIS?) Ela merece um voto de louvor pelas tentativas de dar um contexto romântico à história. Quando descreve o jantar em que conheceu Renan, ela lembra do “vento agitando as cortinas” e do “barulho de cristais”. Lindo. Mas, convenhamos, alguém aí consegue imaginar uma cena romântica com o Renan Calheiros? “Amei Renan loucamente” diz ela. É, tem que ser louca mesmo....O livro não está fazendo muito sucesso. Ou seja, em breve, teremos o disco “Mônica Veloso interpreta Cazuza”. Quer apostar
Titio Walter dá uma sugestão: o livro pode servir para enriquecer uma ceia, pois fornece caldo de “perua”. Cuidado para não engasgar com o excesso de adjetivos.E se você quer detalhes sórdidos do caso com o Renan, uma decepção: o senador só começa a ser citado na página 118! E sem nenhuma revelação de impacto – a não ser que você esteja louco para saber qual era a música favorita do Renan durante o affair (a propósito: era “Marinheiro”, interpretada por Adriana Calcanhoto. Não é DE-MAIS?) Ela merece um voto de louvor pelas tentativas de dar um contexto romântico à história. Quando descreve o jantar em que conheceu Renan, ela lembra do “vento agitando as cortinas” e do “barulho de cristais”. Lindo. Mas, convenhamos, alguém aí consegue imaginar uma cena romântica com o Renan Calheiros? “Amei Renan loucamente” diz ela. É, tem que ser louca mesmo....O livro não está fazendo muito sucesso. Ou seja, em breve, teremos o disco “Mônica Veloso interpreta Cazuza”. Quer apostar
Um comentário:
Porra, eh como jah diria alguem tem gente que nunca leu uma linha e jah esta escrevendo.
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™
Postar um comentário