deu no NOBLAT, da folha de s.paulo Dívida de prefeitura paga com boi de Calheiros
Ministério Público de Alagoas acusa irmãos de Renan de negócio irregular em Murici
Promotoria diz que Remi Calheiros usou gado do irmão Olavo para quitar dívida; no inquérito, ele negou irregularidades
De Sílvia Freire:
Gado da fazenda do deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) foi usado pelo ex-prefeito de Murici (60 km de Maceió) Remi Calheiros para pagar uma dívida de sua administração (1997-2004), segundo o Ministério Público de Alagoas. Ambos são irmãos do senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
A dívida atualizada de cerca de R$ 130 mil, referente ao fornecimento de combustível e autopeças para a Prefeitura de Murici em 2004, era cobrada judicialmente. Em 19 de dezembro, o promotor de Justiça Napoleão Amaral Franco instaurou ação civil pública contra o ex-prefeito e contra Gilson Gomes, ex-secretário de Fazenda do município, por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.
A Justiça, em recesso, não decidiu se vai instaurar processo. Segundo o promotor, os recibos apresentados pela prefeitura para comprovar o pagamento foram falsificados. O dinheiro teria sido desviado. Assinante da Folha leia mais aqui
Ministério Público de Alagoas acusa irmãos de Renan de negócio irregular em Murici
Promotoria diz que Remi Calheiros usou gado do irmão Olavo para quitar dívida; no inquérito, ele negou irregularidades
De Sílvia Freire:
Gado da fazenda do deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL) foi usado pelo ex-prefeito de Murici (60 km de Maceió) Remi Calheiros para pagar uma dívida de sua administração (1997-2004), segundo o Ministério Público de Alagoas. Ambos são irmãos do senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
A dívida atualizada de cerca de R$ 130 mil, referente ao fornecimento de combustível e autopeças para a Prefeitura de Murici em 2004, era cobrada judicialmente. Em 19 de dezembro, o promotor de Justiça Napoleão Amaral Franco instaurou ação civil pública contra o ex-prefeito e contra Gilson Gomes, ex-secretário de Fazenda do município, por improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.
A Justiça, em recesso, não decidiu se vai instaurar processo. Segundo o promotor, os recibos apresentados pela prefeitura para comprovar o pagamento foram falsificados. O dinheiro teria sido desviado. Assinante da Folha leia mais aqui
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