Do BLOG do Noblat
deu na folha de s.paulo
Cartão - Lula só abre gasto sigiloso junto com o de FHC
De Kennedy Alencar e Valdo Cruz:
O governo Lula aceita liberar os gastos sigilosos da Presidência para uma eventual CPI dos Cartões apenas se o mesmo ocorrer com as despesas da gestão de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Na estratégia governista, os dados seriam enviados juntos à CPI.
Apesar de reconhecer que o potencial de estrago na imagem de Lula é muito maior caso sejam encontradas irregularidades, o governo avalia que é preciso mostrar que situações similares teriam ocorrido com o tucano para ao menos reduzir os danos à imagem do petista.
Essa estratégia será acionada apenas se o governo concluir ser inviável evitar a quebra do sigilo dos gastos ligados diretamente a Lula. Líderes governistas defendem que o Planalto procure formar uma maioria na CPI e, mesmo sob risco de desgaste, impeça a divulgação desses dados. Para isso, assessores de Lula querem rapidez na distribuição de cargos do setor elétrico para o PMDB. Assinante do jornal leia mais na Folha de S.Paulo
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deu no correio braziliense
Cartão - Usados até para driblar licitação
De Leandro Colon, Edson Luiz e Lúcio Vaz:
Levantamento feito pelo Correio na lista de despesas dos cartões corporativos do governo entre 2005 e 2007 revela que, além dos pequenos luxos de que se tem notícia, servidores federais também usaram esse meio de pagamento passando ao largo da Lei de Licitações. Em tese, favoreceram um lote de fornecedores da União. A prática é considerada irregular e vem sendo alvo de sucessivos alertas do Tribunal de Contas da União desde 2004.
A lei de licitações determina a distribuição de carta-convite para compra direta de produtos que somem entre R$ 8 mil e R$ 80 mil. Ou seja, somente aquisições abaixo de R$ 8 mil dispensam licitação. Exceções estão previstas para casos de urgência ou de fornecedor exclusivo. O cartão corporativo, criado para as chamadas “despesas eventuais”, porém, abre brecha para compras pequenas e contínuas que, numa soma total, podem superar R$ 8 mil. Assinante do jornal leia mais no Correio
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Cartão - Lula só abre gasto sigiloso junto com o de FHC
De Kennedy Alencar e Valdo Cruz:
O governo Lula aceita liberar os gastos sigilosos da Presidência para uma eventual CPI dos Cartões apenas se o mesmo ocorrer com as despesas da gestão de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Na estratégia governista, os dados seriam enviados juntos à CPI.
Apesar de reconhecer que o potencial de estrago na imagem de Lula é muito maior caso sejam encontradas irregularidades, o governo avalia que é preciso mostrar que situações similares teriam ocorrido com o tucano para ao menos reduzir os danos à imagem do petista.
Essa estratégia será acionada apenas se o governo concluir ser inviável evitar a quebra do sigilo dos gastos ligados diretamente a Lula. Líderes governistas defendem que o Planalto procure formar uma maioria na CPI e, mesmo sob risco de desgaste, impeça a divulgação desses dados. Para isso, assessores de Lula querem rapidez na distribuição de cargos do setor elétrico para o PMDB. Assinante do jornal leia mais na Folha de S.Paulo
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deu no correio braziliense
Cartão - Usados até para driblar licitação
De Leandro Colon, Edson Luiz e Lúcio Vaz:
Levantamento feito pelo Correio na lista de despesas dos cartões corporativos do governo entre 2005 e 2007 revela que, além dos pequenos luxos de que se tem notícia, servidores federais também usaram esse meio de pagamento passando ao largo da Lei de Licitações. Em tese, favoreceram um lote de fornecedores da União. A prática é considerada irregular e vem sendo alvo de sucessivos alertas do Tribunal de Contas da União desde 2004.
A lei de licitações determina a distribuição de carta-convite para compra direta de produtos que somem entre R$ 8 mil e R$ 80 mil. Ou seja, somente aquisições abaixo de R$ 8 mil dispensam licitação. Exceções estão previstas para casos de urgência ou de fornecedor exclusivo. O cartão corporativo, criado para as chamadas “despesas eventuais”, porém, abre brecha para compras pequenas e contínuas que, numa soma total, podem superar R$ 8 mil. Assinante do jornal leia mais no Correio
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deu na folha de s. paulo
Cartão - No Paraná, foram gastos R$18,8 mi em 9 meses
De Dimitri do Valle, Thiago Guimarães e Kamila Fernandes:
O número de cartões corporativos no governo do Paraná quadruplicou num período de seis anos. Criado em 2001, o cartão foi emitido inicialmente para cerca de 3.000 servidores, mas o cadastro oficial da Secretaria de Estado da Administração aponta que hoje 11.800 funcionários têm acesso ao cartão corporativo.
O efetivo corresponde a 10% do quadro de servidores estaduais do Paraná. A proliferação do cartão corporativo desperta debates no Estado há quase dois anos. A oposição ao governo de Roberto Requião (PMDB) tenta saber desde 2006 quais os tipos de gastos que são feitos com os cartões corporativos. A resposta veio no final do ano passado na forma de uma lista com a relação de nomes dos servidores autorizados a usá-lo.
Em levantamento paralelo feito pela bancada oposicionista, constatou-se que, entre janeiro e setembro do ano passado, os gastos com o cartão alcançaram R$ 18,8 milhões. Assinante do jornal leia mais na Folha
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deu na folha de s. paulo
Cartão - Funcionários de confiança controlam 44% deles
3.144 cartões estão nas mãos de pessoas que usualmente são indicados políticos
Dos 20.159 servidores nesse tipo de cargo no governo Lula, 15,6% têm cartão corporativo, boa parte nos níveis DAS-1 a DAS-4
De Leila Suwwan:
Criados para facilitar o controle das despesas corriqueiras da administração federal, 44% dos cartões de crédito corporativos do governo estão nas mãos de funcionários que ocupam cargos de confiança, geralmente por indicação política. Isto é, 3.144 desses cartões estão em posse de servidores em postos DAS (Direção e Assessoramento Superiores).
Enquanto o governo se mobiliza para contornar a crise causada pelo uso irregular dos cartões por ministros e pelo alto escalão dos órgãos federais, o Planalto já acionou os ministérios para rastrear o uso dos cartões pelo clero de médios e baixos "gerentes" da máquina, onde há suspeitas de loteamento. Assinante do jornal leia mais na Folha
Cartão - No Paraná, foram gastos R$18,8 mi em 9 meses
De Dimitri do Valle, Thiago Guimarães e Kamila Fernandes:
O número de cartões corporativos no governo do Paraná quadruplicou num período de seis anos. Criado em 2001, o cartão foi emitido inicialmente para cerca de 3.000 servidores, mas o cadastro oficial da Secretaria de Estado da Administração aponta que hoje 11.800 funcionários têm acesso ao cartão corporativo.
O efetivo corresponde a 10% do quadro de servidores estaduais do Paraná. A proliferação do cartão corporativo desperta debates no Estado há quase dois anos. A oposição ao governo de Roberto Requião (PMDB) tenta saber desde 2006 quais os tipos de gastos que são feitos com os cartões corporativos. A resposta veio no final do ano passado na forma de uma lista com a relação de nomes dos servidores autorizados a usá-lo.
Em levantamento paralelo feito pela bancada oposicionista, constatou-se que, entre janeiro e setembro do ano passado, os gastos com o cartão alcançaram R$ 18,8 milhões. Assinante do jornal leia mais na Folha
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deu na folha de s. paulo
Cartão - Funcionários de confiança controlam 44% deles
3.144 cartões estão nas mãos de pessoas que usualmente são indicados políticos
Dos 20.159 servidores nesse tipo de cargo no governo Lula, 15,6% têm cartão corporativo, boa parte nos níveis DAS-1 a DAS-4
De Leila Suwwan:
Criados para facilitar o controle das despesas corriqueiras da administração federal, 44% dos cartões de crédito corporativos do governo estão nas mãos de funcionários que ocupam cargos de confiança, geralmente por indicação política. Isto é, 3.144 desses cartões estão em posse de servidores em postos DAS (Direção e Assessoramento Superiores).
Enquanto o governo se mobiliza para contornar a crise causada pelo uso irregular dos cartões por ministros e pelo alto escalão dos órgãos federais, o Planalto já acionou os ministérios para rastrear o uso dos cartões pelo clero de médios e baixos "gerentes" da máquina, onde há suspeitas de loteamento. Assinante do jornal leia mais na Folha
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deu no estadão
Cartão - Saques do Judiciário e do MP passam de 60%
Cerca de 900 servidores gastaram R$ 2,1 milhões em 2007, dos quais R$ 1,288 milhão foi retirado em dinheiro
De Sônia Filgueiras e Felipe Recondo:
No Poder Judiciário Federal e no Ministério Público, os criticados saques em dinheiro com cartões corporativos superaram, em 2007, os pagamentos faturados nas lojas. Reproduzindo a conduta de funcionários do Executivo, cerca de 900 servidores da Justiça e do Ministério Público detentores de cartões sacaram R$ 1,288 milhão em dinheiro para cobrir gastos imediatos, valor equivalente a 60% do total movimentado, de R$ 2,1 milhões. Os pagamentos em lojas somaram R$ 849,3 mil.
Os dados foram levantados pela assessoria de Orçamento do DEM no Senado no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo, que registra os gastos orçamentários federais. Os saques superaram as compras faturadas em praticamente todos os segmentos. Leia mais no Estadão
Cartão - Saques do Judiciário e do MP passam de 60%
Cerca de 900 servidores gastaram R$ 2,1 milhões em 2007, dos quais R$ 1,288 milhão foi retirado em dinheiro
De Sônia Filgueiras e Felipe Recondo:
No Poder Judiciário Federal e no Ministério Público, os criticados saques em dinheiro com cartões corporativos superaram, em 2007, os pagamentos faturados nas lojas. Reproduzindo a conduta de funcionários do Executivo, cerca de 900 servidores da Justiça e do Ministério Público detentores de cartões sacaram R$ 1,288 milhão em dinheiro para cobrir gastos imediatos, valor equivalente a 60% do total movimentado, de R$ 2,1 milhões. Os pagamentos em lojas somaram R$ 849,3 mil.
Os dados foram levantados pela assessoria de Orçamento do DEM no Senado no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo, que registra os gastos orçamentários federais. Os saques superaram as compras faturadas em praticamente todos os segmentos. Leia mais no Estadão
3 comentários:
Marta,
Você notou a diferença de valores?
No poder Executivo Federal: 120 milhões irregulares no cartão;
Em SP, 100 milhões;
No PR, estimativa de 76 milhões;
No MP e Judiciário, 1,2 milhão.
O MP e o Judiciário, apesar de terem problemas, apresentam-nos bem menores, porque são ÓRGÃOS PROFISSIONAIS. Nos estados e do Executivo, o problema é monstruoso, porque os cartões são usados por amadores, os famosos ocupantes de cargos em comissão, gente desqualificada que recebe cargo público por indicação de padrinho.
A verdadeira discussão sobre isso é de diminuir drasticamente os cargos em comissão.
Concordo fabio...Cargo comissionado é zero! Zero em ética!
Serah que tem gente das Administracoes da IES do Parana com Cartoes?????
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™
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