A VERDADE É SEMPRE UM ESCÂNDALO. Marguerite Yourcenar (In: Adriano)
TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
April love...
Pat Boone, april love
Para a querida Cremilda.... é tempo, não?
Um comentário:
lgn
disse...
Cacilda! E eu que me lembrei de Bernardine e Love Letters in the sand. Pois é, faço parte daquela geração que se encantava com as músicas de Pat Boone, Neil Sedaka, Paul Anka, Vicky Carr, e tantos outros. Eram tempos onde a ingenuidade fazia parte de nossa cultura. Apesar de os americanos dominarem as telas do cinema, havia a Atlantida com Oscarito e Grande Otelo, José Lewgoy,etc. Mas também nos encantávamos com os programas de rádio, principalmente ao domingos. Francisco Alves, Emilinha Borba, Marlene, as irmãs Batista, Orlando Dias, Nora Ney, a orquestra de Silvio Mazzuca, a Tabajara que faziam os bailes serem concorridos. Bons tempos.O rádio era o meio de expressão que imantava os nossos ouvidos. Manuseei os primeiros 78 rpm com aquela agulha de aço, depois os long plays com quatro músicas de cada lado. Há muita história para um observador.
Profissão: professora. Local: Universidade Estadual de Maringá.
AULA DE DESENHO
Estou lá onde me invento e me faço:
De giz é meu traço. De aço, o papel.
Esboço uma face a régua e compasso:
É falsa. Desfaço o que fiz.
Retraço o retrato. Evoco o abstrato
Faço da sombra minha raiz.
Farta de mim, afasto-me
E constato: na arte ou na vida,
Em carne, osso, lápis ou giz
Onde estou não é sempre
E o que sou é por um triz.
(Maria Esther Maciel)
Um comentário:
Cacilda! E eu que me lembrei de Bernardine e Love Letters in the sand. Pois é, faço parte daquela geração que se encantava com as músicas de Pat Boone, Neil Sedaka, Paul Anka, Vicky Carr, e tantos outros. Eram tempos onde a ingenuidade fazia parte de nossa cultura. Apesar de os americanos dominarem as telas do cinema, havia a Atlantida com Oscarito e Grande Otelo, José Lewgoy,etc. Mas também nos encantávamos com os programas de rádio, principalmente ao domingos. Francisco Alves, Emilinha Borba, Marlene, as irmãs Batista, Orlando Dias, Nora Ney, a orquestra de Silvio Mazzuca, a Tabajara que faziam os bailes serem concorridos. Bons tempos.O rádio era o meio de expressão que imantava os nossos ouvidos. Manuseei os primeiros 78 rpm com aquela agulha de aço, depois os long plays com quatro músicas de cada lado. Há muita história para um observador.
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