Da Helena Santini, Pobres meninos ricos
Nem é necessário comentar que só dá Michael Jackson nas TVs, nas rádios, na internet e nas rodinhas da esquina.
Essa morte, que a princípio até poderia parecer natural, começou a ser questionada desde que alguns paparazzi tiveram acesso a uma porção de informações de dentro do hospital através de funcionários e também do pessoal que o atendeu em casa.
Michael, segundo o site do TMZ, tinha um médico co-habitando a tal mansão alugada onde vivia e que esse profissional é um cardiologista de Houston, Texas. Seu nome é Dr. Conrad Robert. O fato é que ele estava presente na hora em que os paramédicos chegaram tentando a RCP em vão. Pergunta onde está o tal médico agora! Tomou o chá do sumiço. Nesse mesmo site, há a informação de que Michael tomou uma injeção de Demerol pouco antes de falecer (remédio para dor).
Vejam a semelhança com o Elvis nessa questão: os dois viviam à base de medicamentos porque não levavam uma vida normal e eram muito mal assessorados, cercados de puxa-sacos e chupins.
Eu estive em Graceland, Memphis, a casa onde Elvis morou muitos anos, onde faleceu e onde está enterrado no quintal com uma bonita homenagem na lápide. Elvis Presley era lindo quando moço mas a auto-indulgência com a comida e medicamentos mal administrados o levou a um estado de total dependência médica, onde se dava uma droga para combater os efeitos da anterior.
Nessa visita obrigatória para quem vai ao Tennessee, os turistas podem conhecer a parte térrea da casa e o subsolo onde Elvis tinha uma sala de snooker para reunir os amigos e onde ensaiavam. A parte superior onde ficam os quartos é proibida por determinação de Priscilla Presley, ex-esposa e dona da marca Elvis.
Mas o que mais me emocionou em Graceland é a sala com o piano de cauda onde Elvis tocava. Na madrugada do dia 16 de agosto de 1977, como de costume, Elvis tocou algumas músicas e horas depois estava morto aos 42 anos, provavelmente vítima de overdose de anfetaminas e de analgésicos fortíssimos. Hoje teria 74 anos bem-vividos se não fosse a exploração do enorme talento pelos mais próximos. Mesmo sem condições de cantar, shows eram marcados pelo empresário. Um absurdo!
Gosto de traçar paralelos entre as pessoas, por isso o fiz na postagem anterior em que associo Farrah Fawcett à Michael e hoje, à Elvis. A história de vida dessas pessoas sempre tem algo a nos ensinar, já que elas, por força da exposição e do próprio talento, são forçadas a viver no limite e, dessa forma, satisfazer a muitos interesses.
Tanto Michael como Elvis ambos ídolos invejadíssimos e mal amparados, portanto me ocorre agora uma frase de Honoré de Balzac que diz:
"É muito natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja."
Essa morte, que a princípio até poderia parecer natural, começou a ser questionada desde que alguns paparazzi tiveram acesso a uma porção de informações de dentro do hospital através de funcionários e também do pessoal que o atendeu em casa.
Michael, segundo o site do TMZ, tinha um médico co-habitando a tal mansão alugada onde vivia e que esse profissional é um cardiologista de Houston, Texas. Seu nome é Dr. Conrad Robert. O fato é que ele estava presente na hora em que os paramédicos chegaram tentando a RCP em vão. Pergunta onde está o tal médico agora! Tomou o chá do sumiço. Nesse mesmo site, há a informação de que Michael tomou uma injeção de Demerol pouco antes de falecer (remédio para dor).
Vejam a semelhança com o Elvis nessa questão: os dois viviam à base de medicamentos porque não levavam uma vida normal e eram muito mal assessorados, cercados de puxa-sacos e chupins.
Eu estive em Graceland, Memphis, a casa onde Elvis morou muitos anos, onde faleceu e onde está enterrado no quintal com uma bonita homenagem na lápide. Elvis Presley era lindo quando moço mas a auto-indulgência com a comida e medicamentos mal administrados o levou a um estado de total dependência médica, onde se dava uma droga para combater os efeitos da anterior.
Nessa visita obrigatória para quem vai ao Tennessee, os turistas podem conhecer a parte térrea da casa e o subsolo onde Elvis tinha uma sala de snooker para reunir os amigos e onde ensaiavam. A parte superior onde ficam os quartos é proibida por determinação de Priscilla Presley, ex-esposa e dona da marca Elvis.
Mas o que mais me emocionou em Graceland é a sala com o piano de cauda onde Elvis tocava. Na madrugada do dia 16 de agosto de 1977, como de costume, Elvis tocou algumas músicas e horas depois estava morto aos 42 anos, provavelmente vítima de overdose de anfetaminas e de analgésicos fortíssimos. Hoje teria 74 anos bem-vividos se não fosse a exploração do enorme talento pelos mais próximos. Mesmo sem condições de cantar, shows eram marcados pelo empresário. Um absurdo!
Gosto de traçar paralelos entre as pessoas, por isso o fiz na postagem anterior em que associo Farrah Fawcett à Michael e hoje, à Elvis. A história de vida dessas pessoas sempre tem algo a nos ensinar, já que elas, por força da exposição e do próprio talento, são forçadas a viver no limite e, dessa forma, satisfazer a muitos interesses.
Tanto Michael como Elvis ambos ídolos invejadíssimos e mal amparados, portanto me ocorre agora uma frase de Honoré de Balzac que diz:
"É muito natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja."
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