Do Blog de Fabio Campana
Tem algo de podre nos investimentos da Paraná Previdência
Terça-feira, 27 de Maio de 2008
Terça-feira, 27 de Maio de 2008
Requião na Alemanha abraçado com os boches e aqui a rapaziada se estapeia na escuridão dos investimentos da Paraná Previdência.
Ontem, a casa trepidou. Alguns conselheiros e diretores descobriram que o diretor financeiro, Mário Lobo Filho, fez um investimento de R$ 50 milhões no UBS-Pactual.
Ora, pois, foi o suficiente para ferir os brios da moçada nacionaleira e estatizante. Geraldo Serathiuk, conselheiro da instituição, chiou. Lembrou a determinação do governador Roberto Requião de que o dinheiro da instituição deve ser aplicado unicamente em títulos públicos. De preferência no Banco do Brasil. Sem riscos.
O diretor jurídico, Francisco Alpendre, pediu explicações. Nenhuma o convenceu. Aliás, não há nada que possa justificar uma aplicação de tal monta no banco UBS-Pactual, quando a ordem expressa do Duce era para aplicar tudo apenas em títulos públicos e bancos estatais.
Assim caminha a humanidade. O bochicho daqui repercutiu em Bonn, onde Requião e sua turma desfrutavam da expedição paranista pela defesa intransigente do meio-ambiente.
Ora, pois, a notícia de aplicação tão desastrosa azedou a cerveja do Duce. Desceu mal o kassler e o sauerkraut que Requião degustava na companhia de Eviton Machado, Cesar Setti, Luiz Fernando Delazari e Jacyr Bermann 2.
Quem ouviu as imprecações de Requião deste lado da linha e do oceano assegura que o homem vem fulo de raiva, disposto a demitir meio mundo e impedir que as negociações feitas com o dinheiro da pensão e da aposentadoria dos funcionários públicos estraguem de vez a sua imagem de gestor público e de nacionalista que não faz concessões.
Aguardemos. A oposição na Assembléia morre de curiosidade sobre os detalhes dessas e outras transações heterodoxas na Paraná Previdência.
Ontem, a casa trepidou. Alguns conselheiros e diretores descobriram que o diretor financeiro, Mário Lobo Filho, fez um investimento de R$ 50 milhões no UBS-Pactual.
Ora, pois, foi o suficiente para ferir os brios da moçada nacionaleira e estatizante. Geraldo Serathiuk, conselheiro da instituição, chiou. Lembrou a determinação do governador Roberto Requião de que o dinheiro da instituição deve ser aplicado unicamente em títulos públicos. De preferência no Banco do Brasil. Sem riscos.
O diretor jurídico, Francisco Alpendre, pediu explicações. Nenhuma o convenceu. Aliás, não há nada que possa justificar uma aplicação de tal monta no banco UBS-Pactual, quando a ordem expressa do Duce era para aplicar tudo apenas em títulos públicos e bancos estatais.
Assim caminha a humanidade. O bochicho daqui repercutiu em Bonn, onde Requião e sua turma desfrutavam da expedição paranista pela defesa intransigente do meio-ambiente.
Ora, pois, a notícia de aplicação tão desastrosa azedou a cerveja do Duce. Desceu mal o kassler e o sauerkraut que Requião degustava na companhia de Eviton Machado, Cesar Setti, Luiz Fernando Delazari e Jacyr Bermann 2.
Quem ouviu as imprecações de Requião deste lado da linha e do oceano assegura que o homem vem fulo de raiva, disposto a demitir meio mundo e impedir que as negociações feitas com o dinheiro da pensão e da aposentadoria dos funcionários públicos estraguem de vez a sua imagem de gestor público e de nacionalista que não faz concessões.
Aguardemos. A oposição na Assembléia morre de curiosidade sobre os detalhes dessas e outras transações heterodoxas na Paraná Previdência.
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