Do Blog de Fabio Campana
Caso Olvepar envolve muita gente além de Lerner e Heinz Herwig
Terça-feira, 20 de Maio de 2008 – 10:23 hs
A denúncia do Ministério Público Federal contra os envolvidos na operação de compensação de créditos entre a Copel e a empresa Olvepar não aponta apenas o ex-governador Jaime Lerner e o conselheiro do Tribunal de Contas, Heinz Herwig. Alcança outros nomes da política paranaense, mostra matéria de hoje do jornal “O Estado do Paraná”.
Parte do dinheiro desviado teria ficado com Rafael Iatauro, atual chefe da casa Civil do governo Requião; Valdir Rossini, presidente do PSDB e líder da oposição na Assembléia; Durval Amaral, presidente da CCJ da Assembléia; Hermas Brandão, conselheiro do Tribunal de Contas; Sílvio Name, empresário e cartorário; e Guaraci Andrade, que foi secretário especial do governo. Na denúncia consta ainda o ex-secretário da Fazenda e ex-presidente da Copel, Ingo Hubert.
Os depoimentos constantes no processo citam, ainda, o prefeito Beto Richa, cuja campanha teria recebido dinheiro de Heinz Herwig, que foi um dos coordenadores de sua candidatura a governador em 2002.
A empresa Olvepar estava em processo de falência, em 2002. Mesmo assim, a Olvepar conseguiu a compensação de um crédito de ICMS, originalmente no valor de R$ 45 milhões, cujo pagamento fora negado pela Justiça e desaconselhado pela Receita Estadual. O valor de R$ 39,6 milhões foi feito ao credor da massa falida da Olvepar que, segundo a denúncia, repassou os recursos a terceiros, com base em parecer do conselheiro Heinz Herwig, do Tribunal de Contas.
Terça-feira, 20 de Maio de 2008 – 10:23 hs
A denúncia do Ministério Público Federal contra os envolvidos na operação de compensação de créditos entre a Copel e a empresa Olvepar não aponta apenas o ex-governador Jaime Lerner e o conselheiro do Tribunal de Contas, Heinz Herwig. Alcança outros nomes da política paranaense, mostra matéria de hoje do jornal “O Estado do Paraná”.
Parte do dinheiro desviado teria ficado com Rafael Iatauro, atual chefe da casa Civil do governo Requião; Valdir Rossini, presidente do PSDB e líder da oposição na Assembléia; Durval Amaral, presidente da CCJ da Assembléia; Hermas Brandão, conselheiro do Tribunal de Contas; Sílvio Name, empresário e cartorário; e Guaraci Andrade, que foi secretário especial do governo. Na denúncia consta ainda o ex-secretário da Fazenda e ex-presidente da Copel, Ingo Hubert.
Os depoimentos constantes no processo citam, ainda, o prefeito Beto Richa, cuja campanha teria recebido dinheiro de Heinz Herwig, que foi um dos coordenadores de sua candidatura a governador em 2002.
A empresa Olvepar estava em processo de falência, em 2002. Mesmo assim, a Olvepar conseguiu a compensação de um crédito de ICMS, originalmente no valor de R$ 45 milhões, cujo pagamento fora negado pela Justiça e desaconselhado pela Receita Estadual. O valor de R$ 39,6 milhões foi feito ao credor da massa falida da Olvepar que, segundo a denúncia, repassou os recursos a terceiros, com base em parecer do conselheiro Heinz Herwig, do Tribunal de Contas.
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