TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Nossa língua portuguesa: ao que eu saiba, não sei!


Do Blog de ROBERTO ROMANO E No Blog PeROLAS DE ALVARO CAPUTO....
COMENTÁRIO: EXCELENTE ESCOLHA, A DO NOBLAT. PELAS FRASES, SÃO RECONHECÍVEIS OS NÍVEIS ÉTICOS DAS PESSOAS.QUANTO À NOTÍCIA DE MARILIA, ASSEGURO QUE A BELA CIDADE NADA TEM A VER COM OS NEGÓCIOS DO FAT. ALÍ MOREI BOM TEMPO E TESTEMUNHO QUE AQUELA URBE REUNE GENTE MUITO BOA. E DE BOM GOSTO. RR

Do Noblat
Nega a defesa de José Aparecido Nunes Pires, ex-chefe da Secretaria de Controle Interno da Casa Civil, que ele tenha remetido "de forma consciente" o dossiê sobre despesas sigilosas do governo Fernando Henrique Cardoso para André Fernandes, assessor do senador Álvaro Dias (PSDB-PR). Deve ter sido por engano, descuido ou distração, pois. Nada demais. Relembre mentiras e desculpas canhestras recentes que se tornaram famosas:

* "Eu não pedi dinheiro nenhum. Eu peguei o dinheiro e guardei”. (Maurício Marinho, ex-chefe de departamento dos Correios, filmado recebendo de um empresário propina de R$ 3 mil.)

* "Minha assessora esteve no Brasília Shopping para ir ao neurologista”. (Ex-deputado Paulo Rocha, do PT paraense, ao justificar saques de R$ 620 mil das contas do publicitário Marcos Valério, um dos cérebros do mensalão, feitos por uma assessora dele na agência do Banco Rural no Brasília Shopping. Na época, Rocha renunciou ao mandato para escapar da cassação. Foi reeleito.)

* "Tenho certeza absoluta de que não existe esse cheque, a não ser que ele seja um artista muito grande e que tenha produzido esse cheque". (Severino Cavalcanti, ex-presidente da Câmara dos Deputados, dois dias antes de aparecer o cheque no valor de R$ 7,5 mil com o qual o empresário Sebastião Buani pagou o cartão de crédito dele. Severino renunciou ao mandato. Tentou se reeleger e não conseguiu. Lula disse recentemente que ele foi uma vítima das elites.)

* "Tinha tomado umas caninhas. Minha capacidade de discernimento estava baixa”. (Vladimir Poleto, ex-assessor de Palocci, ao negar entrevista que deu à VEJA sobre dólares cubanos escoltados por ele e entregues a Delúbio Soares para a campanha de Lula.)
* "Não o conheço. Estive com ele duas vezes e o cumprimentei sem saber quem era”. (Antonio Palocci sobre Vladimir Poleto, que dirigiu mais de uma vez o carro que o levou à alegre mansão alugada em Brasília pela turma da República de Ribeirão - ex-assessores de Paloocci na prefeitura daquela cidade.)

* "Sobre essa entrevista, eu não sei mais onde está a verdade. Não sei o que é verdade no que falei. Não sei mais de onde tirei isso". (Sílvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, a respeito da entrevista gravada de oito horas que concedeu ao jornal O Globo.)
* "Ao que eu saiba, não sei". (Vladimir Poletto, ex-assessor do ex-ministro Antônio Palocci, em depoimento na CPI dos Correios.)

* "Eu não sabia, fui traído". (Lula, sobre o mensalão)

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No mundo da Lula (ops, desculpem nossa falha, no mundo da Lua, onde tudo vale...)
A Polícia Federal de Marília (SP) investiga há três anos denúncia de má utilização de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) por parte da Força Sindical. O presidente da entidade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), já foi denunciado pelo crime. Segundo a polícia, a Força desviava recursos do fundo a partir de alunos fantasmas inscritos em cursos de qualificação profissional em Piraju, cidade onde nasceu a mulher de Paulinho, Elza Pereira. Ela é presidente da Meu Guri, ONG citada na investigação sobre fraudes em financiamentos do BNDES. Segundo a PF, a Força contratava a Fundação João Donini, com sede em Piraju, mas muitos dos alunos eram matriculados duas vezes no mesmo curso. Alguns cursos teriam sido registrados em cidades da região, na divisa com o Paraná, mas não teriam saído do papel. A fundação, com sede em Piraju, seria a responsável pela formatação dos cursos. O contrato entre a Força Sindical e a Fundação João Donini era de R$ 215 mil. O desvio ocorreu em 2002, ano seguinte à compra considerada superfaturada da Fazenda Ceres, em Piraju. Adquirida por R$ 2,8 milhões com intermediação da Força Sindical para assentamento de produtores rurais, há sete anos que o local está improdutivo. A dívida já chega a R$ 5,4 milhões.

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