TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Anônimo disse:


Não é papel do orientador ver se houve plágio ...


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Comentário:


Sim e Não.


Sim, quando ele - no decorrer dos 4 anos em que fica com seu orientando - tem tempo de conversar com o orientando, tem tempo de orientar, sabe que seu orientandor será, um dia, professor também e, SOBRETUDO, SE A TESE TEM INTERESSE NACIONAL. Ou seja, em educação trabalha-se muito com as questões nacionais, regionais ou locais. Há que seguir este orientando para não dizer merda, escrever idem. E, é claro, para saber se o seu aluno será honesto, será também um bom professor. Será decente.

Não, quando orientador - já no doutorado - tem confiança em seu aluno. Geralmente, todos os doutorandos são maiores que 18 anos, e, é óbvio, que orientador não é babá, pai, mãe ...

******

Conheço orientador que escreve os trabalhos de seu orientando. Conheço orientadores de doutorado que não sabem escrever (não juntam b+a, para dar bá), conheço doutorandos que são as babás de seus orientadores, que são sub-alternos, que são puxa-sacos. Aí, como você diz, anônimo, é uma questão de personalidade mesmo. De decência. E isto não está na moda.


Um comentário:

Anônimo disse...

Êpa, péra aí,
se a pessoa trabalha na UEM, fez mestrado na UEM e plagiou dissertações da UEM, parabéns a ela pela esperteza.
Meu Deus, vá ser inteligente assim lá em Maringá!
Espero que divulguem o nome dessa pessoas para que possamos saber quem é a discarada. Também quero saber quem foi que orientou esta gênia maringaense.
Adorei a postagem do Balestra.

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