
"O macabro espetáculo que o Senado deu na noite de quarta-feira foi um retrato do governo Lula, o "presunto" do governo de Lula e do PT. Lula estava escondido lá pelas frígidas terras de Papai Noel, mas deixou a ordem com o senador Aloísio Mercadante, do PT-SP, ainda o verdadeiro líder do governo no Senado (Romero Jucá, do PMDB-RR, é o líder dos acordos e maracutaias): "Sacrificar Renan faria de Lula o próximo alvo".
E foi sobretudo por isso, pelo medo de Lula de se tornar "o da próxima vez", que o presidente, lá de Estocolmo, mandou o recado ainda mais claro: "Lula disse não ver problema na permanência de Renan na presidência do Senado, caso ele fosse absolvido. Pediu também respeito à decisão do Senado, qualquer que fosse ela" (Fernando Duarte, "O Globo").
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"O senador Edison Lobão (DEM/MA) votou a favor de Renan Calheiros, apesar de o seu partido ter fechado questão em torno da cassação. Beleza. Nos dias que antecederam a votação no Senado, Lobão recebeu uma notícia que amoleceu mais ainda seu coração com grossas artérias governistas: seu filho, Marcio, foi indicado pelo Banco do Brasil para presidir a Brasilcap, empresa de títulos de capitalização. Marcio, aliás, é sócio do pai em quatro emissoras de TV no Maranhão".
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"O senador Edison Lobão (DEM/MA) votou a favor de Renan Calheiros, apesar de o seu partido ter fechado questão em torno da cassação. Beleza. Nos dias que antecederam a votação no Senado, Lobão recebeu uma notícia que amoleceu mais ainda seu coração com grossas artérias governistas: seu filho, Marcio, foi indicado pelo Banco do Brasil para presidir a Brasilcap, empresa de títulos de capitalização. Marcio, aliás, é sócio do pai em quatro emissoras de TV no Maranhão".
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