A queda da CPMF mostrou que o dinheiro não ia para a saúde mesmo. Nada que não soubéssemos. Sem a CPMF tudo vira objeto de corte. Mas, os deputados e senadores não abrem mão de suas emendas. São elas que lhes garantem voto. Noblat comenta uma reunião que terminou agora a tarde. Vejam o cinismo de Paulo Bernardo. Os salários são congelados, já as emendas... estas são a nota fiscal do apoio ao Lula.
Do Blog do Noblat
Ministros e líderes da base discutem volta da CPMF
Reunidos neste momento, os ministros Paulo Bernardo (Planejamento, Orçamento e Gestão) e José Múcio (Relações Institucionais), líderes, deputados e senadores de partidos da base do governo discutem a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
O retorno do imposto viria atrelado à proposta de reforma tributária que deve ser apresentada em fevereiro no Congresso.
A reunião ainda não acabou. Mas alguns parlamentares começam a deixar o ministério com a notícia.
O líder do PR, deputado Luciano Castro (RR), disse que a proposta de retomada da CPMF foi bem aceita pela maioria dos líderes. Segundo ele, a idéia é que todo o dinheiro arrecadado seja destinado exclusivamente à área de saúde pública.
Atualização das 17:47 - A reunião terminou. Paulo Bernardo saiu dizendo que não é posição do governo o retorno da CPMF. “Se alguém apresentar essa proposta, se o porteiro do Congresso quiser apresentar, aí é outra conversa, o Congresso terá que discutir. Mas não se pode atribuir essa discussão ao governo”. (que cinismo!).
Múcio também tentou abafar o burburinho dos líderes da base aliada. “Não será retomada a CPMF. Iremos enviar uma proposta de reforma tributária em fevereiro. Se quiserem discutir a volta da CPMF no Congresso, podem”.
Atualização das 17:58 - Com ou sem a volta da CPMF, o governo continua a quebrar a cabeça para compensar os R$ 40 bilhões perdidos com o fim do imposto. Na reunião de hoje, líderes tentaram costurar uma proposta em que o Congresso contribuiria com uma redução de cerca de R$ 8 bilhões no orçamento.
Seria assim: - Ninguém mexeria nas emendas individuais; - Haveria corte de 50% das emendas de bancada. Para o corte, seria analisada a situação de cada bancada. Algumas perderiam mais que 50%, outras menos. Assim, estima-se uma economia de cerca de R$ 6 bilhões; - Por fim, as emendas das comissões seriam zeradas, o que provocaria uma economia de cerca de R$ 2 bilhões. Paulo Bernardo disse que a proposta será analisada.
Reunidos neste momento, os ministros Paulo Bernardo (Planejamento, Orçamento e Gestão) e José Múcio (Relações Institucionais), líderes, deputados e senadores de partidos da base do governo discutem a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
O retorno do imposto viria atrelado à proposta de reforma tributária que deve ser apresentada em fevereiro no Congresso.
A reunião ainda não acabou. Mas alguns parlamentares começam a deixar o ministério com a notícia.
O líder do PR, deputado Luciano Castro (RR), disse que a proposta de retomada da CPMF foi bem aceita pela maioria dos líderes. Segundo ele, a idéia é que todo o dinheiro arrecadado seja destinado exclusivamente à área de saúde pública.
Atualização das 17:47 - A reunião terminou. Paulo Bernardo saiu dizendo que não é posição do governo o retorno da CPMF. “Se alguém apresentar essa proposta, se o porteiro do Congresso quiser apresentar, aí é outra conversa, o Congresso terá que discutir. Mas não se pode atribuir essa discussão ao governo”. (que cinismo!).
Múcio também tentou abafar o burburinho dos líderes da base aliada. “Não será retomada a CPMF. Iremos enviar uma proposta de reforma tributária em fevereiro. Se quiserem discutir a volta da CPMF no Congresso, podem”.
Atualização das 17:58 - Com ou sem a volta da CPMF, o governo continua a quebrar a cabeça para compensar os R$ 40 bilhões perdidos com o fim do imposto. Na reunião de hoje, líderes tentaram costurar uma proposta em que o Congresso contribuiria com uma redução de cerca de R$ 8 bilhões no orçamento.
Seria assim: - Ninguém mexeria nas emendas individuais; - Haveria corte de 50% das emendas de bancada. Para o corte, seria analisada a situação de cada bancada. Algumas perderiam mais que 50%, outras menos. Assim, estima-se uma economia de cerca de R$ 6 bilhões; - Por fim, as emendas das comissões seriam zeradas, o que provocaria uma economia de cerca de R$ 2 bilhões. Paulo Bernardo disse que a proposta será analisada.
4 comentários:
E tem companheiro/comparsa completamente imbecil que ainda acredita na nossa organizacao criminosa. Soh se estiver metendo a mao tambem.
Cervo™ $$$$$$$$$$$$$$ Servo™
Socorro Professora Marta, o povão não tem pão e eles não conhecem brioches e o Grande Gurú Ignácio sugeriu dar: tapióca com rapadura pra moçada.
Marta tem um coração para vc no meu blog.
QUERIDA MARTA BELLINI.
Entrar na internet e não visitar o blog CAVERNA ZERO http://cavernademorcego.blogspot.com/ e o seu, é o mesmo que ir à Roma e não ver o Papa.
Bjs.
Norberto
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