TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Los fantoches...


José Serra recebeu no colo a bomba dos cartões e gastos do PT. E perdeu aquele salto alto que sempre mostra quando ataca as Universidades públicas, quando fala dos opositores. AGORA, que poderia dar mostras de sua indignação, ele vem como cordeiro - VIA FOLHA de SP - dar seu recado.

Volte para casa, governador!

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Do Blog do coronel, Coturno Noturno
A mão que balança o berço.
José Serra manda dizer, através do Painel da Folha:
Incremento 1. Em 2001, ano da morte de Mario Covas, a Casa Civil do governo paulista gastou R$ 38 mil com os cartões de despesa. Em 2002, com Geraldo Alckmin totalmente instalado no Palácio dos Bandeirantes e em campanha pela reeleição, as despesas foram de R$ 703 mil.
Incremento 2. Os gastos totais com cartões de despesa do governo tucano em São Paulo também cresceram no período. Em 2001 foram de R$ 5,4 milhões. Em 2002 pularam para R$ 41 milhões.
Ou seja, o PT atirou a crise no colo de José Serra e este atira a mesma no colo de Geraldo Alckmin. Não é lindo a coragem e a únião do tucanato? O título das notinhas poderia ser "Excremento 1" e "Excremento 2".
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Veja mais: o Tião Vianna, do PT. Estamos vendo uma coleção de homens covardes.

Do Estadão

O senador fantoche.
Quando um senador da República empresta total confiança a um Presidente crivado de denúncias e evidências de mau uso de dinheiro público e, ao mesmo tempo, manifesta desconfiança absoluta no Congresso Nacional do qual participa e o qual presidiu, é porque não é um parlamentar: é uma marionete de baixa estatura.

Estadão: O senhor apóia a forma como os cartões estão sendo usados hoje?

Senador Tião Vianna(PT-AC): Tenho absoluta confiança no presidente Lula. Acho que ninguém iria praticar desvio moral nesse tipo de atividade. Acredito que a atividade está sujeita ao controle interno da Presidência.

Estadão: Uma eventual CPI dos Cartões deve ter acesso a dados tidos como de segurança nacional?

Senador Tião Vianna (PT-AC):

Não, porque, em regra, as CPIs têm quebrado a confiança da privacidade das informações. Tornou-se um instrumento político, embora se trate de uma questão de Estado e não apenas política.


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Comentário: dá pena ver um jovem senATOR, tão promi$$or, se curvar tanto assim. A curvatura é tão acentuada que dá para ver o mundo de cabeça para baixo!

Um comentário:

Anônimo disse...

Carmona disse:
(I Coríntios 6:12) “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm”

Braziu!

Braziu!

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