Por Ricardo Noblat -
deu no correio braziliense
Aprovação de gastos na surdina
Senadores da Mesa Diretora autorizaram parlamentares a contratar mais um assessor com salário de quase R$ 10 mil. Se somados todos os gabinetes da Casa, o custo mensal será de R$ 1 milhão
De Leandro Colon:
Fiel ao seu estilo, o Senado aprovou ontem na surdina a criação de mais um cargo de confiança para os 81 senadores. Numa rápida reunião a portas fechadas, os integrantes da Mesa Diretora deram aval para que os parlamentares possam contratar mais um “assessor técnico”, cujo salário é de R$ 9.979,24.
Somando os já inchados gabinetes de cada senador, mais os das lideranças partidárias e membros da Mesa, o novo cargo vai gerar um custo mensal de R$ 900 mil, fora despesas com encargos sociais e horas extras. Num ano, a despesa chega a, pelo menos, R$ 11,7 milhões.
A criação desse cargo vinha sendo orquestrada desde maio pelo primeiro-secretário da Casa, Efraim Morais (DEM-PB), e o diretor-geral, Agaciel Maia. No dia 23 daquele mês, o Correio revelou a articulação para que esse milionário aumento de gastos fosse aprovado. Pressionados, os responsáveis pelo movimento recuaram. Passados quase dois meses, aproveitaram que essa discussão esfriou e decidiram reacender o tema antes do apagar das luzes com o recesso parlamentar que começa na semana que vem. Assinante do Correio leia mais em: Aprovação de gastos na surdina
deu no correio braziliense
Aprovação de gastos na surdina
Senadores da Mesa Diretora autorizaram parlamentares a contratar mais um assessor com salário de quase R$ 10 mil. Se somados todos os gabinetes da Casa, o custo mensal será de R$ 1 milhão
De Leandro Colon:
Fiel ao seu estilo, o Senado aprovou ontem na surdina a criação de mais um cargo de confiança para os 81 senadores. Numa rápida reunião a portas fechadas, os integrantes da Mesa Diretora deram aval para que os parlamentares possam contratar mais um “assessor técnico”, cujo salário é de R$ 9.979,24.
Somando os já inchados gabinetes de cada senador, mais os das lideranças partidárias e membros da Mesa, o novo cargo vai gerar um custo mensal de R$ 900 mil, fora despesas com encargos sociais e horas extras. Num ano, a despesa chega a, pelo menos, R$ 11,7 milhões.
A criação desse cargo vinha sendo orquestrada desde maio pelo primeiro-secretário da Casa, Efraim Morais (DEM-PB), e o diretor-geral, Agaciel Maia. No dia 23 daquele mês, o Correio revelou a articulação para que esse milionário aumento de gastos fosse aprovado. Pressionados, os responsáveis pelo movimento recuaram. Passados quase dois meses, aproveitaram que essa discussão esfriou e decidiram reacender o tema antes do apagar das luzes com o recesso parlamentar que começa na semana que vem. Assinante do Correio leia mais em: Aprovação de gastos na surdina
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