TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

sábado, 17 de outubro de 2009

Charge do Roque Sponholz!
Mais um trecho do livro de Palmério Doria, Honoráveis bandidos, da Geração Editorial, 2009, sobre a saga (cidade) dos Sarneys.
Fala Palmério:
Quando foi criado o programa Grande Carajás, com jurisdição sobre o Pará e o Maranhão, criou-se também um mecanismo de incentivo fiscal que permitiu à Camargo Corrêa, em vez de pagar imposto de renda sobre esse superlucro, plicar no projeto Alumar, na ilha de São luis. O truque beneficiou a principal controladora da empresa, a ALCOA, que não precisou botar seu dinheiro no negócio. (depois a Camargo Corrêa sairia do negócio). A Alumar recebeu um contrato de energia semelhante à da Albrás, ou seja, com subsídio, fazendo jus a um desconto bem camarada. O valor do subsídio, de 2 milhões de dólares, permitria comprar uma fábrica nova.
"Só aí você vê o que dá de 20%", arremata Lúcio Flávio, aludindo às comissões a que o clã tem acesso intermediando essas complexas operações".
Avaliando os percentuais de comissão em jogo no setor elétrico, pode-se deduzir que todos os outros negócios do clã Sarney são fichinha.
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CONCLUSÃO: Daí se vê porque não temos escolas. Elas estão no bolso do clã!

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