O fato aconteceu dia 24 de agosto, na avenida XV de Novembro, área central de Maringá. Uma socialite saiu como fazia rotineiramente para passear com um de seus vários cachorrinhos. Como sempre, defronte uma escola de inglês, botou o auau para fazer cocô na grama - além de ser politicamente incorreto, o gramado pertence à empresa, e invariavelmente sobra pra zeladora a limpeza da sujeira canina.Neste dia, porém, ela flagrou o uso irregular do local como WC e chamou o patrão. É claro, estabeleceu-se uma áspera discussão. Logo após o empresário saiu, e a mulher voltou para seu apartamento, que fica nas proximidades. Não deu cinco minutos e duas viaturas da Polícia Federal baixaram na escola espetaculosamente, estacionando sobre a calçada, como se estivessem prestes a prender o maior criminoso do planeta. Como o empresário não estava, deixaram recado de que seria aberto inquérito. E realmente o rapaz já foi ouvido e agora sua funcionária também irá depor. Tudo por causa do cocô de cachorro.
Não se sabe o que levou a Federal tão rapidamente ao local e para atender algo que não está afeto ao seu trabalho rotineiro, mas no prédio onde mora a dona do cachorro reside também uma senhora que tem dois filhos que trabalham na PF. Um deles, por sinal, teria sido o primeiro a descer da viatura para atuar na ocorrência.Arquivo: Operação Cocô 1 e 2.
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