A democracia gerencial gaúcha do Blog do NOBLAT
Foi solenemente derrotada através de uma manobra de aliança de classes, comandada por seu vice-governador Paulo Afonso Feijó, este sim, representante de fato do sistema corporativo empresarial da Farsul-Fecomércio-Federasul-Fiergs. Um ponto de divergência fora o aumento da alíquota de ICMS, imposto estadual que incide na produção e no consumo. Adentrando o mês de outubro, o núcleo duro de seu governo volta à carga.
Ainda nesta semana, o Palácio Farroupilha, casa legislativa que orgulhosamente se autodenomina Parlamento do Rio Grande, receberá um pacote salgado. Lei de responsabilidade estadual; aumento de ICMS; incidindo sobre consumo (energia elétrica, combustível e telecomunicações, dentre outros); redução de ICMS (para pequenas e médias empresas); revisão de incentivos sem “quebrar” contratos; combate à sonegação; regime de previdência complementar; pagamento de precatórios; venda de imóveis; transformar as fundações em Oscips; venda de estatais e corte de Cargos em Comissão (CCs)."
O trecho acima faz parte do artigo semanal do cientista político Bruno Lima Rocha. Está postado na seção chamada Artigos. Leia aqui
Ainda nesta semana, o Palácio Farroupilha, casa legislativa que orgulhosamente se autodenomina Parlamento do Rio Grande, receberá um pacote salgado. Lei de responsabilidade estadual; aumento de ICMS; incidindo sobre consumo (energia elétrica, combustível e telecomunicações, dentre outros); redução de ICMS (para pequenas e médias empresas); revisão de incentivos sem “quebrar” contratos; combate à sonegação; regime de previdência complementar; pagamento de precatórios; venda de imóveis; transformar as fundações em Oscips; venda de estatais e corte de Cargos em Comissão (CCs)."
O trecho acima faz parte do artigo semanal do cientista político Bruno Lima Rocha. Está postado na seção chamada Artigos. Leia aqui
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