Recebi do Fábio, jornalista que é profesor no Cesumar, Maringá.
Veja esta semana na Folha Academica.www.cesumar.br/folhaacademica
Publicação orientada pelo professor Fábio MassalliArtigo - O País da PizzaZuba Ortiz escreve um artigo sobre a corrupção no país praticamente às vésperasde um ano de eleições.Crítica - Novos Horizontes: um cd pra resgatar as origensZuba Ortiz faz uma crítica do novo CD dos Engenheiros do HawaiReportagem - Produção nacional abre espaço para reflexãoAna Cláudia Covo e Amanda Amaral mostram como foi a Semana do Cinema Nacional,realizada em Maringá no final de setembro e analisam a situação do cinemabrasileiro.Cidade - Paranaense de Vôlei: Maringá vence Foz do Iguaçu e está na final Zuba Ortiz conta como foi a final do segundo turno do Campeonato Paranaense de Vôlei Masculino
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Cidade - Faltam árvores no Novo Centro
Lívia Miranda
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Cidade - Faltam árvores no Novo Centro
Lívia Miranda
A Avenida Horácio Roccanelo Filho, no Novo Centro, construída sobre a laje do túnel ferroviário, entre as avenidas Paraná e Pedro Taques, se diferencia do restante da cidade de Maringá pela falta de vegetação. Para resolver esse problema a prefeitura criou um projeto de arborização para o trecho. O projeto, desenvolvido por arquitetos da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Planejamento e Habitação e por engenheiros florestais da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Agricultura prevê o plantio de árvores em uma das laterais da calçada. Porém, no outro lado da calçada, o traçado do túnel não permite o plantio no solo, por isso as plantas serão plantadas em vasos de concreto. Segundo a prefeitura de Maringá, está previsto o plantio de 250 árvores em média e a excussão do projeto deverá começar 90 dias após o recebimento das mudas.
Para Fábio Angeoletto, formado em biologia e mestre em arquitetura, a importância das árvores se dá em diversos setores. Segundo ele, locais arborizados podem trazer benefícios físicos, psicológicos e até mesmo econômicos. “A presença de árvores deixa a cidade com uma temperatura mais agradável. Estudos comprovam que pode trazer também benefícios psicológicos, pois locais arborizados acalmam as pessoas e podem ajudar na recuperação de doentes”, explicou.
Angeoletto lembra ainda que propriedades com árvores são mais valorizadas no mercado imobiliário e que em um país tropical como o Brasil, elas deixam a temperatura mais amena e com isso diminui os gastos de energia. “As árvores podem diminuir o consumo de energia, o que é vantagem no sentido financeiro, pois diminui na conta e diminuindo os gastos de energia reduz os impactos ambientais, que é uma das grandes preocupação do momento”, afirma o biólogo.
De acordo com o Angeoletto, algumas plantas são capazes de absorver a poluição provocada por carros, limpando assim o ar da cidade, além de vírus e bactérias. Apesar dos benefícios, algumas pessoas consideram desnecessária a ação da prefeitura no Novo Centro. O comerciante Renato Tarifa, que trabalha no local há dois anos, diz não ver problemas na falta de árvores. Ele afirma ainda que prefere o Novo Centro como está, pois é justamente a falta de vegetação que cria um contraste do local com o restante da cidade. Outra entrevistada, que preferiu não se identificar, disse não se incomodar com o sol e o calor e que o Novo Centro deveria continuar como está.
01/10/2007 -
01/10/2007 -
Comentário: Os comerciantes de Maringá preferem a cidade sem árvores. E a administração concorda...
Um comentário:
Marta eu não te entendo, defensora fiel e irredutivel do ensino publico derrepente começa a elogiar o Cesumar do senador voto zero Wilson Matos, ai tem, acho que você foi convidada a dar aula na escolinha, Marta não faça isto seria uma perdaq enorme para a UEM e para is lutadores de esquerda, repense as suas ideias e seus conceitos.
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