Há ilegalidades, aponta vereador
Lembram quando houve a denúncia de superfaturamento dos laptops comprados pela Câmara Municipal de Maringá? Custavam R$ 4,6 mil e pagaram quase R$ 11 mil, com seu dinheiro. À época o vereador Humberto Henrique (PT) fez o que seus colegas se negaram: levantou uma relação de pontos obscuros e irregularidades. Deu no que deu: servidores e um vereador, o presidente, foram condenados em primeira instância, civil e criminalmente. Ele tinha razão.Agora, HH aponta ilegalidades no processo obsessivo da administração cidadã do PP em derrubar o prédio da antiga rodoviária. Falta de audiência pública, ações na justiça e conflitos de lei, alerta ele, podem inviabilizar o projeto. Detalhes.
Lembram quando houve a denúncia de superfaturamento dos laptops comprados pela Câmara Municipal de Maringá? Custavam R$ 4,6 mil e pagaram quase R$ 11 mil, com seu dinheiro. À época o vereador Humberto Henrique (PT) fez o que seus colegas se negaram: levantou uma relação de pontos obscuros e irregularidades. Deu no que deu: servidores e um vereador, o presidente, foram condenados em primeira instância, civil e criminalmente. Ele tinha razão.Agora, HH aponta ilegalidades no processo obsessivo da administração cidadã do PP em derrubar o prédio da antiga rodoviária. Falta de audiência pública, ações na justiça e conflitos de lei, alerta ele, podem inviabilizar o projeto. Detalhes.
Comentário: ah?! a pressa tá deixando rastros.
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