Corram! Rápidos para as livrarias. Honoráveis bandidos. Vi uma foto conhecida no aeroporto de Brasilia. Mesmo com preço acima do mercado (já viram estava em Brasília e paguei R$ 34,90 e na Saraiva está R$29,90) comprei. Autor: Palmério Dória. Edição de setembro de 2009. Li na viagem de volta à Má-ringa.
Um trecho do livro, página 75 a 76:
Em 2001, sob o governo de Roseana, Ana Jansesn deu nome a uma lagoa entre Ponta de Areia e o Bairro de São Francisco. Inaugurada em 30 de dezembro, com festa, discurso e foguetório, O Parque Ambiental da Lagoa de Jansen, em São Luis, não resistiu á primeira chuva, duas semanas depois. Tendo custado R$70 milhões, enviado pelo mano Zequinha, Ministro do meio Ambiente de Fenando henrique Cardoso, o lago artificial, de pouco mais de um metro de fundura, transbordou, invadiu condomínios de classe média alta e casebres paupérrimos em volta. Dejetos de matéria vegetal desmoralizaram o que Roseana devia chamado antes de " a nossa lagoa Rodrigo de Freitas", compração que também era um despaupério, pois a carioca Rodrigo de Freitas volta e meia amanhecia cheia de peixes podres. Adespoluição da lagoa Jansen, item mais caro do dinheiro gasto, simplesmente não foi feita. Deu no jornal:
Governo Roseana desviou milhões na recuperação da Lagoa de Jansen (Jornal Pequeno, São Luis, 24 de julho de 2005).
O DNA de Roseana NÃO NEGA. Quando o pai se tornou governador, lá em 1966, ela estava com 12 anos e vivia no Rio de Janeiro. Sua volta à província prenunciou o que a vida lhe reservava no Maranhão. Declaradamente a preferida do pai, mimada, cercada de atenções e de carinho, isso talvez ajude a explicar uma faceta de sua personalidade. Ela é mandona, temperamental, e protagoniza memoráveis escândalos e faniquitos comentados à meia voz na alta roda de sua terra. Já vimos dois exemplos no capitulo 3: o caso do PMDB erecto e o caso do blindex do irmão Zequinha que ela estraçalhou com uma pedrada."
(Roseana Sarney: desde 1981 é funcionária do gabinete do pai no Senado. Foi o senador Jarbas Passarinho que a efetivou como funcionária. Ela morava no Rio. Trabalhava (sic) em Brasília e recebia pontualmente seu salário)
Um comentário:
Marta,
Obrigado pelo comentário em meu blog.
A resenha deste livro é apenas uma amostra das roubalheiras que fazem parte da política brasileira e acaba, obviamente, afetado todos nós.
José e Roseana Sarney são uma vergonha à nação. E se você pensa que o coronelado na Bahia partiu juntamente com ACM, se enganou. Aqui o coronelismo tem novo tom: vermelho. E usa barba, assim como o presidente da República.
Abraços.
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