Do Blog do Rigon
A Câmara Municipal de Maringá, que poderia cortar pelo menos 70 cargos em comissão, deverá manter 67 deles com a reforma administrativa em estudos há quase 90 dias. A reforma é para pepista ver. O deputado federal Ricardo Barros (PP) determinou ao presidente da comissão, Heine Macieira, a preservação da maioria dos cargos para negociações políticas. Foi o que aconteceu na votação do feriado da igualdade racial, na sessão de ontem. O vereador Wellington Andrade (PRP) teria ganhado mais quatro cargos de confiança, totalizando cinco, que pode preencher com pessoas de sua confiança. Macieira, por sinal, queria ser presidente do Legislativo, no início do ano, mas Barros lhe impôs uma condição que ele não aceitou: para ser presidente, sua mulher, HFlor Duarte, teria que deixar a Secretaria de Cultura. Hoje, a estrutura do Legislativo de Maringá tem 83 cargos de confiança, com salários que variam de R$ 1.795,00 a R$ 9.425,00. São dois CC1 (R$ 9.425,00 cada), seis CC2 (R$ 6.550,00), dezoito CC3 (R$ 5.300,00), trinta CC4 (R$ 2.692,00) e 27 CC5 (R$ 1.795,00). Além desses, há os CCs chamados APs, assessores parlamentares, que varia de gabinete para gabinete, mas são pelo menos mais 77. São, na média final, quase 11 assessores por vereador. Dos 83 CCs, apenas cinco são ocupados por funcionários do quadro efetivo do Legislativo.Continue lendo
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COMENTÁRIO: Esse pessoal não tem outro emprego? Esse pessoal não passa em concursos públicos? Por que amam as tetas públicas? Complexo oral?
2 comentários:
Marta acho que Maringá é a cidade que tem mais picaretas por M2, não deve existir outra cidade não.
Ô Wilson! Não seja presunçoso.
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