09/09/2009 Do Blog do Josias de Souza
PSDB recorre no RS a tática que condena em Brasília
Bancada pró-Yeda conturba CPI aberta contra governadora
Fotografia: Marcos Eifler/Ag.AL
PSDB recorre no RS a tática que condena em Brasília
Bancada pró-Yeda conturba CPI aberta contra governadora
Fotografia: Marcos Eifler/Ag.AL
PT e PSDB desempenham, no Rio Grande do Sul, papéis inversos aos que costumam encenar em Brasília.
No plano federal, o tucanato é “vítima” das manobras da tropa de elite do governo.
Expedientes protelatórios, que travam apurações em CPIs como a da Petrobras e a das ONGs.
Na esfera estadual, o PSDB ergue barricadas na CPI constituída sob o patrocínio do petismo para investigar a gestão tucana da governadora Yeda Crusius.
Aberta no mês passado, a comissão gaúcha reuniu-se nesta terça (8) pela segunda vez.
Em tese, deveria dar início às investigações. Na prática, perdeu-se em bate-boca.
No centro da polêmica, estão a presidente da CPI, Stela Farias (PT); e o relator, Coffy Rodrigues (PSDB).
A presidente Stela compareceu à sessão munida de uma caixa de documentos. Eram papéis requisitados à juíza Simone Barbisan Fortes, de Santa Maria (RS).
Trata-se da magistrada que conduz a ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público contra Yeda e auxiliares dela.
O relator Coffy queixa-se do modo como a colega obteve os documentos. Deu-se por meio de um requerimento que não foi votado na CPI.
A deputada petista informou que, até esta quinta (10), franquearia aos colegas, à luz do Sol, o acesso ao papelório que não está protegido por sigilo judicial à luz do dia.
Quanto ao pedaço sigiloso do inquérito, seria destrinchado em sessões seretas da CPI.
O relator tucano estrilou: “Essas informações só poderão vir a público se for votado pelo plenário. Elas não vieram oficialmente”.
O deputado Ronaldo Zülke, outro representante do PT na CPI, ironizou: “O relator não quer ter acesso às provas”.
Lero vai, lero vem, a altercação verbal levou ao desperdício de uma hora e 55 minutos de sessão.
Afora o debate sobre os papéis, boa parte do tempo foi consumida numa insolúvel discussão sobre o plano de trabalho da CPI.
Para evitar que fossem votados requerimentos de convocação de 11 pessoas, entre testemunhas e réus, a bancada pró-Yeda, uma tropa de oito soldados, retirou-se do plenário.
Coisa parecida com o que fizeram, em Brasília, os aliados de Lula na fase inicial da CPI da Petrobras. Para postergar a instalação, negava-se o quorum.
O tucanato e seus sequazes gaúchos oferecem à gestão Yeda o mesmo escudo protetor que Renan Calheiros e Cia. fornecem à administração Lula.
Em comum, apenas uma coincidência: o PMDB segura o escudo nas duas praças. Em Brasília, protege Lula. No Rio Grande do Sul, ajuda a socorrer Yeda.
Eis a moral amoral dessa história: quem com realpolitik fere com realpolitik será ferido.
No plano federal, o tucanato é “vítima” das manobras da tropa de elite do governo.
Expedientes protelatórios, que travam apurações em CPIs como a da Petrobras e a das ONGs.
Na esfera estadual, o PSDB ergue barricadas na CPI constituída sob o patrocínio do petismo para investigar a gestão tucana da governadora Yeda Crusius.
Aberta no mês passado, a comissão gaúcha reuniu-se nesta terça (8) pela segunda vez.
Em tese, deveria dar início às investigações. Na prática, perdeu-se em bate-boca.
No centro da polêmica, estão a presidente da CPI, Stela Farias (PT); e o relator, Coffy Rodrigues (PSDB).
A presidente Stela compareceu à sessão munida de uma caixa de documentos. Eram papéis requisitados à juíza Simone Barbisan Fortes, de Santa Maria (RS).
Trata-se da magistrada que conduz a ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público contra Yeda e auxiliares dela.
O relator Coffy queixa-se do modo como a colega obteve os documentos. Deu-se por meio de um requerimento que não foi votado na CPI.
A deputada petista informou que, até esta quinta (10), franquearia aos colegas, à luz do Sol, o acesso ao papelório que não está protegido por sigilo judicial à luz do dia.
Quanto ao pedaço sigiloso do inquérito, seria destrinchado em sessões seretas da CPI.
O relator tucano estrilou: “Essas informações só poderão vir a público se for votado pelo plenário. Elas não vieram oficialmente”.
O deputado Ronaldo Zülke, outro representante do PT na CPI, ironizou: “O relator não quer ter acesso às provas”.
Lero vai, lero vem, a altercação verbal levou ao desperdício de uma hora e 55 minutos de sessão.
Afora o debate sobre os papéis, boa parte do tempo foi consumida numa insolúvel discussão sobre o plano de trabalho da CPI.
Para evitar que fossem votados requerimentos de convocação de 11 pessoas, entre testemunhas e réus, a bancada pró-Yeda, uma tropa de oito soldados, retirou-se do plenário.
Coisa parecida com o que fizeram, em Brasília, os aliados de Lula na fase inicial da CPI da Petrobras. Para postergar a instalação, negava-se o quorum.
O tucanato e seus sequazes gaúchos oferecem à gestão Yeda o mesmo escudo protetor que Renan Calheiros e Cia. fornecem à administração Lula.
Em comum, apenas uma coincidência: o PMDB segura o escudo nas duas praças. Em Brasília, protege Lula. No Rio Grande do Sul, ajuda a socorrer Yeda.
Eis a moral amoral dessa história: quem com realpolitik fere com realpolitik será ferido.
*******************************************
COMENTÁRIO: Como dizia o Chaves Chapolin (não o da venezuela): gentalha, gentalha, gentalha!
Um comentário:
FANZINE EPISÓDIO CULTURAL
Meu nome é Carlos Roberto de Souza (como escritor meu pseudônimo é Agamenon Troyan). Sou editor do Fanzine Episódio Cultural, uma publicação sem fins lucrativos, distribuída gratuitamente em algumas Instituições Culturais, como: Cia Bella Artes (MG), PUC (MG), Casa das Rosas (SP), Instituto Moreira Salles (MG), UNIS (MG), Cultura Na Calçada (MG) e em breve no Museu da Língua Portuguesa (SP)
Escritores, poetas, contistas, jornalistas, artistas plásticos, enviando matérias de cunho cultural: Cinema, Teatro, Moda, Esporte, Livros, Curiosidades, Turismo, Música, Dança, Poemas, Crônicas, Folclore, Artes Plásticas... para serem publicados nos blogs e no formato impresso..
Obs: As matérias enviadas para o formato impresso não poderão ultrapassar de (MEIA FOLHA NO WORD /TIMES ROMAM /12).
Para o formato virtual (blogs do fanzine), o texto pode ser maior, sem restrições.
Instituições Culturais, favor entrar em contato se desejarem receber gratuitamente exemplares das próximas edições.
Contato:
Carlos Roberto de Souza
(35) 3295-6106 /residencial
(35) 3295-9211 /comercial após às 14hs
machadocultural@gmail.com
Links
BLOG
http://www.fanzineepisodiocultural.blogspot.com
www.myspace.com/tarokid2003
http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=5139852101387050511
VÍDEO DO LANÇAMENTO DA MINHA (Revista do Cinema Machadense)
http://www.youtube.com/watch?v=msoR2iUr-8M
INFORME UM ENDEREÇO ( RUA, CEP. CIDADE, ETC) PARA RECEBER UM EXEMPLAR GRATUITO.
Postar um comentário