leitura recomendada... do Blog O CAFÉ DOS LOUCOS, Portugal, AQUI
«A partir da vida de empregados de escritório em Nova Iorque, de um taxista que ambiciona a imortalidade, de jovens romancistas frustados, de professores desprezados pelos alunos, de homens do subúrbio e das suas mulheres deprimidas e negligenciadas, de aperitivos e martínis e bares de jazz sem "glamour" nenhum, Richard Yates constrói um mosaico assombroso dos anos 1950, período em que o sonho americano começava finalmente a concretizar-se e, em simultâneo, a revelar um grande vazio. Publicado a seguir ao romance que o consagrou - "Revolutionary Road" -, o conjunto de onze histórias - ilustrando cada uma delas uma vertente desses Onze Tipos de Solidão - cria, para lá do retrato, uma forte atmosfera de alienação e desajustamento social.»
Richard Yates "Onze tipos de solidão" quetzal, 2011
trad. Nuno Guerreiro Josué
«A partir da vida de empregados de escritório em Nova Iorque, de um taxista que ambiciona a imortalidade, de jovens romancistas frustados, de professores desprezados pelos alunos, de homens do subúrbio e das suas mulheres deprimidas e negligenciadas, de aperitivos e martínis e bares de jazz sem "glamour" nenhum, Richard Yates constrói um mosaico assombroso dos anos 1950, período em que o sonho americano começava finalmente a concretizar-se e, em simultâneo, a revelar um grande vazio. Publicado a seguir ao romance que o consagrou - "Revolutionary Road" -, o conjunto de onze histórias - ilustrando cada uma delas uma vertente desses Onze Tipos de Solidão - cria, para lá do retrato, uma forte atmosfera de alienação e desajustamento social.»
Richard Yates "Onze tipos de solidão" quetzal, 2011
trad. Nuno Guerreiro Josué
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