Médico diz ser vítima de perseguição
O médico Jamal Ali Mohamad Abou Fares, do posto de saúde do Alvorada III, diz estar sendo perseguido depois de denunciar no Ministério Público ocupantes de cargos comissionados que fazem folhas paralelas das cargas horárias dos médicos e mostrar que é demagogia a história das 40 horas semanais. A perseguição começou com a saída de Massatochi Okazono da direção do postinho e a nomeação de Cassiana Regina Leindecker como diretora de Unidade e Serviço de Saúde de Médio Porte (CC4), em março deste ano. Casada com um assessor do tucano e recém-formada em Enfermagem, ela foi indicada pelo vereador Flávio Vicente (PSDB). Desde então, o contracheque de Jamal, há 11 anos na rede pública de saúde de Maringá, passou a vir com descontos; a ordem teria vindo do secretário Antonio Carlos Nardi. Ao tomar ciência do caso, o prefeito Silvio Barros II (PP), que disse que sequer conhecia a diretora do postinho, prometeu realizar uma reunião geral com os médicos e o Ministério Público após seu retorno da Espanha, mas até agora nada. O compromisso de resolver a questão do salário também não foi cumprido.
O médico Jamal Ali Mohamad Abou Fares, do posto de saúde do Alvorada III, diz estar sendo perseguido depois de denunciar no Ministério Público ocupantes de cargos comissionados que fazem folhas paralelas das cargas horárias dos médicos e mostrar que é demagogia a história das 40 horas semanais. A perseguição começou com a saída de Massatochi Okazono da direção do postinho e a nomeação de Cassiana Regina Leindecker como diretora de Unidade e Serviço de Saúde de Médio Porte (CC4), em março deste ano. Casada com um assessor do tucano e recém-formada em Enfermagem, ela foi indicada pelo vereador Flávio Vicente (PSDB). Desde então, o contracheque de Jamal, há 11 anos na rede pública de saúde de Maringá, passou a vir com descontos; a ordem teria vindo do secretário Antonio Carlos Nardi. Ao tomar ciência do caso, o prefeito Silvio Barros II (PP), que disse que sequer conhecia a diretora do postinho, prometeu realizar uma reunião geral com os médicos e o Ministério Público após seu retorno da Espanha, mas até agora nada. O compromisso de resolver a questão do salário também não foi cumprido.
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COMENTÁRIO:
Essa coisa de vereador indicar pessoas para cargos - saúde, educação ... - deveria ser crime.
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