TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Bicha não morre, vira purpurina....






Ontem, domingo, assisti ao documentário DZI CROQUETES, direção de Tatiana Issa com Raphael Alvarez. É a história de 13 bailarinos - MARAVILHOSOS - musculosos, cabeludos e cheios de pourpurina, cílios bem lindos, batons e roupas esvoaçantes... em plena ditadira militar. Américo Issa, pai da diretora do documentário, fez parte da equipe técnica do grupo.


O documentário é co-produzido pelo Canal Brasil. Falam as cenas passadas, e os cinco Dzi que estão vivíssimos mais os depoimentos de Ney Matogrosso, Betty Faria, Cininha de Paula, Ângela Vieira, as Frenéticas Leiloca e Lidoca entre outros .


O nome Diz croquetes vem da memória de Benedictus Lacerda: “Estávamos em uma mesa de bar, escolhendo o nome do grupo. Lembramos das coquettes francesas e, então, vimos os croquetes que estavam ali, bem no nosso nariz. Na hora, dissemos: ‘é isso, pode ser Dzi, uma sátira ao artigo inglês the, e Croquettes porque, afinal, não passamos de um monte de carne’”.

Se você não viu, vá atrás e veja. É simplesmente SUBLIME!


a frase final, contada pela diretora Tatiana Issa, vem de Américo Issa: Bicha não morre, vira purpurina. SUBLIME! Amei!

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