Justiça quebra sigilos de ex-assessor morto de Yeda
Parado havia quase dois meses, voltou a andar o inquérito da polícia civil de Brasília que investiga a morte de um ex-assessor da governadora Yeda Crusius.
Chama-se Marcelo Cavalcanti. Chefiava o escritório de representação do governo gaúcho em Brasília. Em fevereiro, foi encontrado boiando no Lago Paranoá.
A polícia suspeita que Marcelo tenha cometido suicídio. Responsável pelo inquérito, a delegada Naíce Landim Pinheiro apura se houve indução.
O processo voltou às mãos da delegada. Junto vieram duas decisões judiciais que repõem o caso em movimento.
Tomou-as o juiz Germano Oliveira Henrique de Holanda, do Tribunal do Júri de Brasília. São as seguintes
1. O inquérito que perscruta as circunstâncias da morte de Marcelo Cavalcanti foi prorrogado por 30 dias;
2. Munido de parecer favorável do promotor Marcelo Leite, o juiz Germano Oliveira autorizou a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal do ex-assessor morto.
Ouvida pelo diário Zero Hora, a delegada Naíce Landim declarou: “[...] Estamos tentando saber com quem ele conversou e o que o levou a ir até a ponte naquele dia”.
A ponte a que se refere a delegada é a Juscelino Kubitschek. Foi sob ela que o corpo do ex-assessor de Yeda foi encontrado, em 17 de fevereiro.
O morto voltou às manchetes há duas semanas. Sua voz salta de um conjunto de gravações em que diz ter havido caixa dois na campanha de Yeda.
Fez as declarações em conversas com um amigo, o empresário e lobista gaúcho Lair Ferst. Foi Ferst quem gravou, em segredo, os diálogos.
Antes de morrer, Marcelo fora informado de que o interlocutor entregaria as fitas à Procuradoria da República no Rio Grande do Sul.
A delegada Naíce Landim remeteu um ofício ao Ministério Público. No texto, pergunta se é verdade que Lair Ferst celebrou um acordo de delação premiada.
Ela esclarece que não há, por ora, vestígio de que a morte de Marcelo Cavalcanti tenha relação com encrencas de natureza política.
Desde que um pedaço do conteúdo das gravações foi levado às páginas
Parado havia quase dois meses, voltou a andar o inquérito da polícia civil de Brasília que investiga a morte de um ex-assessor da governadora Yeda Crusius.
Chama-se Marcelo Cavalcanti. Chefiava o escritório de representação do governo gaúcho em Brasília. Em fevereiro, foi encontrado boiando no Lago Paranoá.
A polícia suspeita que Marcelo tenha cometido suicídio. Responsável pelo inquérito, a delegada Naíce Landim Pinheiro apura se houve indução.
O processo voltou às mãos da delegada. Junto vieram duas decisões judiciais que repõem o caso em movimento.
Tomou-as o juiz Germano Oliveira Henrique de Holanda, do Tribunal do Júri de Brasília. São as seguintes
1. O inquérito que perscruta as circunstâncias da morte de Marcelo Cavalcanti foi prorrogado por 30 dias;
2. Munido de parecer favorável do promotor Marcelo Leite, o juiz Germano Oliveira autorizou a quebra dos sigilos telefônico, bancário e fiscal do ex-assessor morto.
Ouvida pelo diário Zero Hora, a delegada Naíce Landim declarou: “[...] Estamos tentando saber com quem ele conversou e o que o levou a ir até a ponte naquele dia”.
A ponte a que se refere a delegada é a Juscelino Kubitschek. Foi sob ela que o corpo do ex-assessor de Yeda foi encontrado, em 17 de fevereiro.
O morto voltou às manchetes há duas semanas. Sua voz salta de um conjunto de gravações em que diz ter havido caixa dois na campanha de Yeda.
Fez as declarações em conversas com um amigo, o empresário e lobista gaúcho Lair Ferst. Foi Ferst quem gravou, em segredo, os diálogos.
Antes de morrer, Marcelo fora informado de que o interlocutor entregaria as fitas à Procuradoria da República no Rio Grande do Sul.
A delegada Naíce Landim remeteu um ofício ao Ministério Público. No texto, pergunta se é verdade que Lair Ferst celebrou um acordo de delação premiada.
Ela esclarece que não há, por ora, vestígio de que a morte de Marcelo Cavalcanti tenha relação com encrencas de natureza política.
Desde que um pedaço do conteúdo das gravações foi levado às páginas
2 comentários:
Mais informações sobre o "caso" no
http://polibiobraga.blogspot.com/
Parece que a Revista Veja que, por décadas foi o foro último da busca da verdade por meio do verdadeiro jornalismo investigativo, está caindo na esparrela de alguns esquerdistas...
enquanto a RBS começa a jogar sua credibilidade no lixo.
Tanto a revista quanto o grupo RBS estão contando "meias verdades", o que na sabedoria popular, equviale a "uma mentira inteira"!
Martinha e suas recaidas Petistas.
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