Da Mary, uma das minhas prediletas...
18/05/2009
Eu não me conformo com a cara de pau da Telefónica. Na hora do almoço eu liguei lá e uma voz gravada disse que o serviço de atendimento estava indisponível. Depois, nem a voz gravada. Nem notícia eu tive. Agora que fiquei sabendo. Porque cheguei na faculdade. Simplesmente eles tiraram o serviço de atendimento do ar. E ficam dizendo que às 14 horas voltou. Meu cu. Não tem internet aqui. Nenhuma autoridade se pronuncia. Nem sei se existe anatel ainda. Claro. O governo deve estar mais preocupado em multar boteco pra construir um mundo livre de tabaco. Porque o que é um serviço essencial, né? Na boa. Faz um mês que a Telefónica não funciona direito.
Escrito por Mary W.
17/05/2009
Eu acho que a maior bolha que tem na internet é publicitária. Tá super na cara que essa mania de enfiar publicidade em twitter e em blog e de trás pra frente. Tá na cara que não vende mercadoria isso. Muito menos que melhora imagem de empresa. O consumidor nem liga pra essas coisas. Mas a gente percebe que entre os publicitários causa. Então como quem contrata campanha publicitária é publicitário, o clubinho vira bolha. Isso da Telefónica contratar Marcelo Tas. Que importância tem isso? Os publicitários da Telefónica deviam estar concentrados em campanhas para limpar a imagem da empresa. Mostrar pro usuário que os problemas acontecem por isso e aquilo. Uma coisa assim. É a pior empresa do estado de São Paulo. Todo mundo odeia. É campeã de qualquer pesquisa de ruindade. Primeiro lugar de reclamação, primeiro lugar de ineficiência. E vai. Então causa muito espanto para a leiga que bombe a discussão a respeito das estratégias publicitárias dessa bizarrice que é a Telefónica. O serviço da Telefónica é o pior do mundo. E a publicidade é completamente desconectada do consumidor. Daí que essa bolha criou um problema muito grande pra quem milita uma causa qualquer. Porque vale a repercussão só. Não vale mais nada. Que tenha um milhão de comentários a respeito revela sucesso. Tipo a campanha do Doritos. Os publicitários consideram um sucesso. Mesmo saindo do ar. Foi um sucesso. Conseguiu os efeitos lá, que tem os tais nomes. Virais e não sei quê. E aí quem milita fica numa situação muito incômoda. Porque a gente não sabe se falar é parte da estratégia dos bolhas. E por isso que eu DETESTEI que quase todos os meus blogs favoritos falaram da entrevista da Maria Mariana. Porque, né? QUEM É MARIA MARIANA, PELO AMOR DE DEUS??? Se o livro dela vender. Se ela se tornar um fenômeno editorial. Daí deve ser rebatida. Caso contrário, me parece uma perda de tempo monumental. E a Marjorie falou uns dias pra trás a respeito da figura polêmica. Que geralmente ela não é polêmica. Pelo contrário, geralmente defende valores ultra conservadores de forma agressiva. E eu achei tão marketing de lançamento essa bobajada que ela andou falando na imprensa. E claro que jornalista publica, porque é irritante a ponto de pautar os melhores blogs feministas do país. Que páram tudo pra desconstruir uma entrevista que já é caricata. Vamos irritar as feministas. Até a revista Cláudia deve estar irritada com a Maria Mariana. E eu não sei mesmo o que pensar. Por posição, não li a entrevista e nenhum post a respeito*. Mas aí fica aquela. Que é minha crise atual com internet mesmo. Será que tudo tem mesmo que ser analisado? Não enfraquece isso? Ou, o contrário, bobagens como essas não passam mais. Como antes passariam. Ou seriam contestadas no painel do leitor. E agora o leitor é autor e isso fortalece. E a coisa mais legal da internet isso etc.
Pode ser simplesmente crise de geração. E a Maria Mariana é mais icônica do que eu imagino. Porque eu me lembro do livro dela. E lembro de achar engraçada uma passagem do livro. Da toalha amarela amarrada na cabeça. Mas eu já era grande pra esse livro. Ele era pra uma geração abaixo da minha. E eu nem sequer fui no teatro ver a encenação. E me lembro que minha prima mais nova foi, com as amigas e tal. Então pode ser que ela seja, simbolicamente, mais importante do que eu imagino etc.
*Pra ser sincera eu li um post a respeito. O da Cam.
18/05/2009
Eu não me conformo com a cara de pau da Telefónica. Na hora do almoço eu liguei lá e uma voz gravada disse que o serviço de atendimento estava indisponível. Depois, nem a voz gravada. Nem notícia eu tive. Agora que fiquei sabendo. Porque cheguei na faculdade. Simplesmente eles tiraram o serviço de atendimento do ar. E ficam dizendo que às 14 horas voltou. Meu cu. Não tem internet aqui. Nenhuma autoridade se pronuncia. Nem sei se existe anatel ainda. Claro. O governo deve estar mais preocupado em multar boteco pra construir um mundo livre de tabaco. Porque o que é um serviço essencial, né? Na boa. Faz um mês que a Telefónica não funciona direito.
Escrito por Mary W.
17/05/2009
Eu acho que a maior bolha que tem na internet é publicitária. Tá super na cara que essa mania de enfiar publicidade em twitter e em blog e de trás pra frente. Tá na cara que não vende mercadoria isso. Muito menos que melhora imagem de empresa. O consumidor nem liga pra essas coisas. Mas a gente percebe que entre os publicitários causa. Então como quem contrata campanha publicitária é publicitário, o clubinho vira bolha. Isso da Telefónica contratar Marcelo Tas. Que importância tem isso? Os publicitários da Telefónica deviam estar concentrados em campanhas para limpar a imagem da empresa. Mostrar pro usuário que os problemas acontecem por isso e aquilo. Uma coisa assim. É a pior empresa do estado de São Paulo. Todo mundo odeia. É campeã de qualquer pesquisa de ruindade. Primeiro lugar de reclamação, primeiro lugar de ineficiência. E vai. Então causa muito espanto para a leiga que bombe a discussão a respeito das estratégias publicitárias dessa bizarrice que é a Telefónica. O serviço da Telefónica é o pior do mundo. E a publicidade é completamente desconectada do consumidor. Daí que essa bolha criou um problema muito grande pra quem milita uma causa qualquer. Porque vale a repercussão só. Não vale mais nada. Que tenha um milhão de comentários a respeito revela sucesso. Tipo a campanha do Doritos. Os publicitários consideram um sucesso. Mesmo saindo do ar. Foi um sucesso. Conseguiu os efeitos lá, que tem os tais nomes. Virais e não sei quê. E aí quem milita fica numa situação muito incômoda. Porque a gente não sabe se falar é parte da estratégia dos bolhas. E por isso que eu DETESTEI que quase todos os meus blogs favoritos falaram da entrevista da Maria Mariana. Porque, né? QUEM É MARIA MARIANA, PELO AMOR DE DEUS??? Se o livro dela vender. Se ela se tornar um fenômeno editorial. Daí deve ser rebatida. Caso contrário, me parece uma perda de tempo monumental. E a Marjorie falou uns dias pra trás a respeito da figura polêmica. Que geralmente ela não é polêmica. Pelo contrário, geralmente defende valores ultra conservadores de forma agressiva. E eu achei tão marketing de lançamento essa bobajada que ela andou falando na imprensa. E claro que jornalista publica, porque é irritante a ponto de pautar os melhores blogs feministas do país. Que páram tudo pra desconstruir uma entrevista que já é caricata. Vamos irritar as feministas. Até a revista Cláudia deve estar irritada com a Maria Mariana. E eu não sei mesmo o que pensar. Por posição, não li a entrevista e nenhum post a respeito*. Mas aí fica aquela. Que é minha crise atual com internet mesmo. Será que tudo tem mesmo que ser analisado? Não enfraquece isso? Ou, o contrário, bobagens como essas não passam mais. Como antes passariam. Ou seriam contestadas no painel do leitor. E agora o leitor é autor e isso fortalece. E a coisa mais legal da internet isso etc.
Pode ser simplesmente crise de geração. E a Maria Mariana é mais icônica do que eu imagino. Porque eu me lembro do livro dela. E lembro de achar engraçada uma passagem do livro. Da toalha amarela amarrada na cabeça. Mas eu já era grande pra esse livro. Ele era pra uma geração abaixo da minha. E eu nem sequer fui no teatro ver a encenação. E me lembro que minha prima mais nova foi, com as amigas e tal. Então pode ser que ela seja, simbolicamente, mais importante do que eu imagino etc.
*Pra ser sincera eu li um post a respeito. O da Cam.
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