TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

domingo, 31 de maio de 2009

Conta outra, Sir Ney!

SenATOR Sarney: - não vi que tinha R$3.800,oo na minha conta!Arte: da Maria Helena Santini. veja aqui

2 comentários:

Anônimo disse...

CHISTE, o povão continua no "sifú com os eleitos e até com os que não conseguiram se reeleger:

REPASSANDO

deu no correio braziliense
Jeitinho de manter o salário

De Izabelle Torres:

Perder a disputa pela reeleição na Câmara não significa ficar longe da folha de pagamento do Congresso. Ex-deputados que amargaram a derrota nas urnas nas últimas votações são colocados em cargos de confiança das lideranças partidárias com os maiores salários disponíveis. Como se não bastasse, alguns conseguem até a liberação do trabalho.

É o caso de Almir Sá, que foi deputado por Roraima de 1999 a 2002 e, em 2003, assumiu como suplente. Filiado ao PR, Sá recebeu o apoio da legenda que até o ano passado tinha seu conterrâneo Luciano Castro como líder.

O ex-parlamentar é bem conhecido pelos funcionários da liderança, mas nenhum o viu trabalhando. O atual líder da legenda, Sandro Mabel (GO), justifica a ausência do servidor com o antigo argumento de realização de “trabalhos externos”. “Não dá para colocar uma pessoa do nível do ex-deputado sentado no gabinete. Ele fica fora, fazendo articulações para nós junto a ministérios e outras coisas”, disse.

Visto pelos corredores da Câmara apenas duas vezes por semana, o ex-deputado Moroni Torgan (CE) integra a lista de funcionários do DEM. Com o salário de R$ 9,5 mil, o ex-parlamentar ganhou o direito a uma vida parecida com a dos tempos em que tinha um mandato. Um assessor foi designado para “acompanhá-lo”. É ele quem recebe os recados e repassa a Torgan as demandas e o resumo dos acontecimentos no Congresso enquanto o ex-deputado está no estado.

A propósito, a frequência do ex-parlamentar na Casa é semelhante a dos atuais mandatários. Segundo relatos dos servidores da liderança do partido, o ex-deputado cumpre a agenda de congressista: chega a Brasília geralmente às quartas-feiras, circula pelas comissões e ministérios e retorna ao Ceará na quinta-feira à noite. No gabinete da liderança, passa apenas para assinar o ponto. O que, de acordo com os relatos, pode acontecer uma única vez por semana.

A reportagem não encontrou Torgan na Câmara durante os últimos dias. Mas cumpriu o ritual dos que tentam um contato com o ex-deputado. Falou com seu assessor, Paulo Dutra, que prometeu repassar o recado quando ele chegasse à capital federal na próxima quarta-feira. De acordo com Dutra, Torgan tem muitas funções na liderança.

Faz articulações nos ministérios e prepara propostas referentes à segurança pública para serem apresentadas pela legenda. Graças ao emprego no Legislativo e às negociações para tentar a disputa por uma vaga de deputado em 2010, o cearense licenciou-se da Polícia Federal.
(Blog do Noblat - 01/06/09)

Anônimo disse...

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