Do Blog do Angelo Rigon
22.5.09 Uma espécie de delação premiada
Se eu pudesse dar um conselho a Hossokawa, Zebrão, Bravin, John, principalmente, e outros como Heine, diria que aceitem logo a proposta de redução de cargos comissionados, conforme o proposto pelo grupo dos vereadores independentes, que proporcionará uma economia de R$ 3.500.000,00, por ano, R$ 14.000.000,00 no final dos 4 anos de mandato, para que não seja preciso que o Ministério Público entre com uma ação questionado a redução merreca e o que aconteceu nos últimos 4 anos, quando o absurdo era maior, inclusive com a existência da Ouvidoria. Seria uma espécie de delação premiada. Acaba-se a farra de agora para frente e esquece-se o passado. Se insistirem com essa ‘nova proposta’, que grupo dos’ 4 arrependidos’ apresentará,, pode sobrar para todo mundo. O senhor vai querer que aconteça isso, presidente? ‘Pela ordem, senhor presidente’. Pensem nisso.
Se eu pudesse dar um conselho a Hossokawa, Zebrão, Bravin, John, principalmente, e outros como Heine, diria que aceitem logo a proposta de redução de cargos comissionados, conforme o proposto pelo grupo dos vereadores independentes, que proporcionará uma economia de R$ 3.500.000,00, por ano, R$ 14.000.000,00 no final dos 4 anos de mandato, para que não seja preciso que o Ministério Público entre com uma ação questionado a redução merreca e o que aconteceu nos últimos 4 anos, quando o absurdo era maior, inclusive com a existência da Ouvidoria. Seria uma espécie de delação premiada. Acaba-se a farra de agora para frente e esquece-se o passado. Se insistirem com essa ‘nova proposta’, que grupo dos’ 4 arrependidos’ apresentará,, pode sobrar para todo mundo. O senhor vai querer que aconteça isso, presidente? ‘Pela ordem, senhor presidente’. Pensem nisso.
Akino Maringá, colaborador
*********************************************
COMENTÁRIO: Bom conselho. Mas, como é de graça, certamente os nobres ricos vereadores GASTARÃO no$$o dim dim. Afinal, viver bem com o dinheiro público é o que fazem vereadores, de-putados, senATORES. O povo que se rale. E eu pergunto: crise, que crise?
Nenhum comentário:
Postar um comentário