Hugo Carvana em depoimento ao Museu de Imagem e do Som, citado por Joaquim Ferreira dos Santos in O Globo, 24 de julho de 2010.
Epifânico! "Não me acordem, hoje não quero mulher"! Magnífico! Me lembrou Santo Agostinho e sua máxima maravilhosa nas Confissões em que ele pede castidade, mas não já. É para esperar um pouco...quem sabe daqui uns setenta anos!! Hugo Carvana avacalha Agostinho. Hoje não! Sensacional!
Epifânico! "Não me acordem, hoje não quero mulher"! Magnífico! Me lembrou Santo Agostinho e sua máxima maravilhosa nas Confissões em que ele pede castidade, mas não já. É para esperar um pouco...quem sabe daqui uns setenta anos!! Hugo Carvana avacalha Agostinho. Hoje não! Sensacional!
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COMENTÁRIO:
PUTZ, Carvana é o máximo! Faz falta mais Carvanas. Hoje (hoje...) não vejo mais essa gente. Os homens e as mulheres falam coisas que não me interessam: - Você já publicou hoje? - Eu escrevi um projeto. Eu fiz plásticas"... Tô sentindo falta da esculhambação. Do nonsense.
Nos anos 1970, eu já em Ribeirão Preto, recém saida da Porto Ferreira, conheci um pessoal legal. Uma vez duas colegas sentaram-se em um bar em plena avenida central de Ribeirão Preto para discutir com o mesmo rapaz sobre o namoro com as duas. Como numa assembléia de estudantes decidiram quem ia ficar com quem ou ele ficaria com as duas e quais eram as condições para viver assim. Nossa, eu tenho saudade dessa loucura.
Um comentário:
Querida Marta, pois continuemos esculhambando nesses blogs, nessas aulas, na clínica, por aí, um grande abraço, Ferrari.
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