Ma Má-ringa
Do site do vereador Humberto Henrique.
A ele e aos outros 4 vereadores que fizeram o projeto para evitar o esgoto do dinheiro público, meus parabéns.
Ao invés de R$ 3,5 milhões, Câmara vai economizar só R$ 750 mil com cargos sem concurso público
Na última quarta-feira (29), nove vereadores votaram contra a proposta que faria a Câmara Municipal de Maringá economizar R$ 3,5 milhões por ano. O objetivo era reduzir 73 cargos sem concurso público e investir a economia na solução de problemas da cidade, mas só houve cinco votos a favor. Ficou aprovado outro projeto, cortando apenas 18 cargos e reduzindo a economia para R$ 750 mil por ano.
Para o vereador Humberto Henrique (PT), dos atuais 83 cargos comissionados a Câmara poderia ficar com apenas 10, contratar 25 servidores por meio de concurso público e ainda reduzir em até 50% o valor de salários de cargos sem concurso público. Tudo isso geraria uma economia dos recursos públicos suficiente para ajudar na solucção de problemas da cidade como a fila de espera por consultas especializadas e cirurgias e os buracos nas ruas da cidade.
A população se manifestou, lotou o espaço reservado para os munícipes acompanharem a votação. Empresários, representantes de entidades e instituições e cidadãos comuns queriam a aprovação da economia de R$ 3,5 milhões. O resultado da votação revoltou os presentes que saíram da Câmara proferindo palavrões e frases de ironia aos nove vereadores que rejeitaram o projeto que previa uma economia maior.
Confira como foi a votação do projeto que previa economia de R$ 3,5 milhões nos gastos da Câmara com funcionários sem concurso público:
A favor da economia de R$ 3,5 milhões:
Humberto Henrique (PT)
Mário Verri (PT)
Dr Manoel Sobrinho (PCdoB)
Marly Martin (DEM)
Flávio Vicente (PSDB)
Contra a economia de R$ 3,5 milhões:
Dr Heine Macieira (PP)
Dr Sabóia (PMN)
Dr Paulo Soni (PSB)
Luiz do Postinho (PRP)
Wellington Andrade (PRP)
Aparecido Domingues - Zebrão (PP)
Evandro Junior (PSDB) (neto do hermas brandão)
John (PMDB)Bravin (PP)
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COMENTÁRIO: QUERO OS NOMES DOS ASSESSORES OU DOS CABOS ELEITORAIS.
Um comentário:
CHISTE, apenas repassando:
Vinícius de Moraes também é beneficiado com a "Bolsa Ditadura".
"Vinicius de Moraes, poeta e diplomata, está sendo promovido. Podem chamá-lo, agora, de poeta e embaixador.
Quarenta anos depois de expulso do Itamaraty, que não morria de entusiasmo por seu jeito boêmio de servir à causa, o inventor da Garota de Ipanema vai subir de posto na carreira. O ministro Celso Amorim já encaminhou o pedido a Lula. Saindo a promoção, os herdeiros ganham pensão em torno de R$ 10 mil.”Sonia Racy-Estadão 02.5.2009
BLOGSPOT FRODO BALSEIRO - http://frodobalseiro.blogspot.com/.
Vinícius de Moraes teve a vida que quis! Boêmio, compositor, letrista e até cantor, derrubava nas suas noites de fruição hedonista, uma garrafa de whisky, sozinho! Teve as mulheres que desejou, fez filhas com as mulheres que amou, teve amigos, muitos, deixou uma obra marcante para a memória da MPB.
Só, que como bom boêmio, não gostava do "emprego". Não gostava dessa coisa de horário, expediente, gravata e paletó! E pouco aparecia para fazer jus a seu salário como primeiro secretário no Itamaraty. E convenhamos, dar expediente depois de uma bebedeira "na repartição" no dia seguinte, não é difícil, é impossível!
Tudo isso considerado, é de se supor que a aposentadoria compulsória (paga, diga-se de passagem) a que foi submetido foi na verdade uma bênção, uma redenção do ser humano Vinícius de Moraes, que pode dessa forma ganhar dinheiro fazendo o que gostava.
A promoção "post mortem" a embaixador, é mais um tapa na cara do povo da Banânia! O pagamento de uma pensão de R$ 10.000,00 a seus "herdeiros" um completo despropósito, visto que os mesmos são maiores de idade, vacinados, todos com suas vidas encaminhadas, muitos vivendo da renda das obras deixadas pelo marido/pai/avô.
Muito se tem falado e comentado do "bolsa ditadura" que tem beneficiado às custas do contribuinte, pessoas que dela não teriam necessidade. Uma questão de compadrio "diferido" no tempo, fora de lugar, e sem razão.
Considerando que Vinícius de Moraes oficialmente, teve nove mulheres: -Tati (com quem teve Susana e Pedro), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli (mãe de Georgina e Luciana), Maria Lúcia Proença (seu amor maior, musa inspiradora de Para viver um grande amor), Nelita, Cristina Gurjão (mãe de Maria), a baiana Gesse Gessy, a argentina Marta Ibañez e, por último, Gilda Mattoso- parece que será difícil saber quem serão as beneficiárias da “Bolsa Ditadura”.
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