Do BLOG A verdade do PAN
Manifestantes protestam contra o Pan. Funcionários da UERJ espalham cartazes em três línguas perto do MaracanãMarcelo Guimarães Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro
Os funcionários da Universidade Estadual do Rio de Janeiro organizaram um protesto contra o que foi chamado de Pandemônio - para eles, os altos investimentos no Pan-americano prejudicaram os reajustes salariais, além das áreas da saúde, educação e segurança. Os manifestantes espalharam cartazes em três línguas, português, inglês e espanhol, em volta do Maracanã.Os funcionários, que participam de três associações, estão sem receber um aumento desde abril de 2001. No momento, eles fazem uma festa junina na universidade para comemorar o sucesso da empreitada, mas pretendem seguir com o protesto no dia 13 de junho, quando acontece a cerimônia de abertura da competição. Desta vez, o local escolhido é a sede da prefeitura do Rio de Janeiro.
MAIS: Vândalos picham Cauê com metralhadora.
Os funcionários da Universidade Estadual do Rio de Janeiro organizaram um protesto contra o que foi chamado de Pandemônio - para eles, os altos investimentos no Pan-americano prejudicaram os reajustes salariais, além das áreas da saúde, educação e segurança. Os manifestantes espalharam cartazes em três línguas, português, inglês e espanhol, em volta do Maracanã.Os funcionários, que participam de três associações, estão sem receber um aumento desde abril de 2001. No momento, eles fazem uma festa junina na universidade para comemorar o sucesso da empreitada, mas pretendem seguir com o protesto no dia 13 de junho, quando acontece a cerimônia de abertura da competição. Desta vez, o local escolhido é a sede da prefeitura do Rio de Janeiro.
MAIS: Vândalos picham Cauê com metralhadora.
Desenho no muro do Maracanã mostra o mascote do Pan carregando uma arma de fogo. Um ato de vandalismo às vésperas do Pan do Rio. Cauê, mascote dos Jogos, é pichado no muro do Estádio do Maracanã, palco das cerimônias de abertura e de encerramento. No desenho, o solzinho foi desenhado seguidas vezes de cor vermelha e carregando uma metralhadora.
Isso não vai acabar bem, anotem o que estou dizendo.
Sou totalmente contra qualquer tipo de vandalismo, aliás, a Força Nacional não deveria estar policiando o Maracanã? Tinham acabado de fazer a varredura.
Mas a grande questão é que, ao fazerem o Pan da exclusão, os organizadores propiciaram que os protestos aconteçam. Desde os legítimos até os meramente terroristas.
Isso não vai acabar bem, anotem o que estou dizendo.
Sou totalmente contra qualquer tipo de vandalismo, aliás, a Força Nacional não deveria estar policiando o Maracanã? Tinham acabado de fazer a varredura.
Mas a grande questão é que, ao fazerem o Pan da exclusão, os organizadores propiciaram que os protestos aconteçam. Desde os legítimos até os meramente terroristas.
MAIS: Construções do Pan cercam estátua do Drumond
2 comentários:
Marta, quanto a essa do Drumond "trancafiado", é braba, mas não é única. É cultura nacional achar que toda multidão é baderneira. Herança da ditadura, abraçada até pelo governo nonidáctilo.
Veja: certo dia de setembro de 2005, eu e meu filho Keith Angel (à época recém-formado em Direito/UEM) estávamos em Brasília para meus compromissos, e enquanto eu o levava à Câmara, Senado, Supremo Tribunal Federal , etc., vimos serem colocadas grades em volta de tudo, e até mesmo da estátua da Deusa Temis, que está “sentada” em frente ao Supremo Tribunal Federal.
Sabe porquê daquele "trancafiamento geral"? É que haveria o desfile de 7 de Setembro.
Caríssima conterrânea e colega de magistério; gostaria de agradecer a inclusão de meu link em seu excelente blog e comunicar-lhe que com muita satisfação inclui o seu por lá também, desculpando-me pelo atraso.
1grandabraço.
PS.: No Rio há uma grade no meio do caminho do C.D.A. e nenhuma no caminho dos assaltantes!!!
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