TUCA PUC 1977
EU QUASE QUE NADA SEI. MAS DESCONFIO DE MUITA COISA. GUIMARÃES ROSA.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Vamos para a luta!


Por que apoio os Professores Mauro Baesso e Julio Damasceno para a Reitoria da Universidade Estadual de Maringá

Por Marta Bellini*

Sempre prometo a mim e à minha filha que ficarei quieta em qualquer eleição desse planeta. Não cumpro. Minha própria filha, também estudante da UEM, já foi “picada” pela mosca da política. Então, estamos quites.
Nessa eleição de 2010, para a Reitoria da Universidade, resolvi apoiar a Chapa composta por Mauro Baesso e Julio Damasceno. E não vou sozinha. Quero fazer como as formigas: trabalhar sempre trazendo mais um ... mais aluno, mais um funcionário e mais um professor para uma nova política Universitária.

Por que apoio a Chapa do Mauro e Julio Damasceno?

1 – Porque senti necessidade de escolher pessoas novas para a administração. Nenhuma forma de administração que passa décadas no poder é capaz de se manter ilesa política e administrativamente. Explico-me: anos de poder pioram nossos vícios. Penso que a democracia se faz com mudanças de administradores, mudanças de opiniões e de formas de agir desde a ação mais pessoal à mais formal. Tenho um defeito. Depois que um colega próximo a mim, torna-se reitor ou toma uma posição hierárquica importante na Universidade, não o visito mais. Constrange-me procurar reitor sem a representação dos Conselhos ou sindicato. Tenho mais um defeito: se um dia preciso conversar sobre algum assunto administrativo difícil quero ser tratada como uma colega docente na mesma altura acadêmica.

Ainda esse ano precisei conversar com uma pessoa da atual "staff" e fui destratada. Odiei ser objeto de escárnio. Odiei! Não gosto de estratégias politiqueiras. Penso que os Professores Mauro e Julio saberão representar nossa condição política e acadêmica na UEM.

2 – Porque quero crer que, para uma Instituição de Ensino funcionar democraticamente, é preciso dar espaço à argumentação de seus membros. Quero dizer com isso: argumentar é participar, por meio da razão, dos debates de sua comunidade. E, para isso, não basta falar ou escrever. É preciso ser ouvido, ser lido, e fazer com que aqueles que nos ouvem ou lêem possam (ou não) aceitar nossos pontos de vista. Não basta relatar experiências, fornecer fatos ou enunciar verdades; a argumentação visa a troca de opiniões, visa a busca de adesão daqueles a quem ela se dirige, busca senso de justiça.

3- Porque gostaria de apreciar mais o sentimento de comunidade, de pertencimento a um grupo de pessoas, de pertencimento a uma academia que preze a justiça, a competência e a melhoria das relações culturais e sociais na nossa Instituição.

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